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domingo, 8 de julho de 2012

Federer conquista Wimbledon pela 7ª vez

Roger Federer iguala Pete Sampras em número de troféus de Wimbledon e regressa ao topo da hierarquia mundial de ténis.

O tenista suíço Roger Federer igualou hoje o recorde de sete vitórias de Pete Sampras em Wimbledon, destruindo o sonho de Andy Murray se tornar o primeiro britânico a vencer a terceira prova em 76 anos.

Federer, que disputava a sua oitava final em Wimbledon e a 24.ª em torneios do Grand Slam (soma 17 cetros), venceu pelos parciais de 4-6, 7-5, 6-3, 6-4, juntando-se a Pete Sampras e William Renshaw (antes da era Open, ainda no século XIX), com sete troféus na relva londrina.

O tenista suíço, que, com este triunfo, destronou o sérvio Novak Djokovic na liderança do “ranking” ATP, é o terceiro homem com mais de 30 anos a vencer o torneio de Wimbledon, depois de Rod Laver em 1969 e Arthur Ashe em 1975.

Murray, de 25 anos, que apostava em ser o primeiro britânico a vencer em Wimbledon desde Fred Perry, em 1936, perdeu a quarta final de Grand Slam em que participou.

«Joguei, provavelmente, o meu melhor ténis do torneio. Sempre disse que rendia melhor em meias-finais e na final. É impressionante voltar a ganhar aqui depois de três anos, o sentimento é familiar», declarou Federer.

Roger Federer, que recebeu o troféu das mãos do Duque de Kent, depois de vencer o britânico em 3:24 horas, reconheceu que Sampras sempre foi o seu “herói”, mostrando-se ainda incrédulo com a conquista.

«É impressionante, Sampras foi o meu herói, ainda não acredito. A verdade é que nunca deixei de acreditar no meu ténis, durante o torneio tudo foi perfeito, é um sentimento mágico», sublinhou.

Por seu turno, o finalista Andy Murray assegurou, visivelmente emocionado e de lágrimas nos olhos, que está a aproximar-se «pouco a pouco» do título e que não deixará de tentar conquistá-lo.

«Tenho de agradecer todo o apoio ao público presente hoje. Falamos da pressão de jogar em Wimbledon e do duro que é, mas a realidade é que todos os espetadores fazem com que seja tudo mais fácil», declarou Murray.

Os dois jogadores disputaram um jogo de alto nível, que começou com sol durante dois “sets”, para terminar com a cobertura amovível do Central fechada devido à chuva.

Federer mostrou o seu ténis ofensivo, tomando todos os riscos para evitar longas trocas de bola do fundo court com o escocês.

Mais sólido no fundo do “court”, Murray venceu o primeiro “set”, mas após a interrupção pela chuva, quando Federer já tinha empatado, foi disputado um jogo interminável já no terceiro “set”, com perto de vinte minutos, no qual o britânico perdeu o seu serviço na sexta bola de “break”, depois de ter chegado a 40-0.

A experiencia do suíço, que disputava a sua 24.ª final de um torneio do Grand Slam, marcou a diferença no encontrou, depois do quarto da hierarquia mundial ter falhado uma bola de “break” no início do quarto “set”.

Federer, imperturbável, fez um “break” no quinto jogo, caminhando depois para a vitória final, após 3:24 horas.

Puyol e Fabregas a coçar os tomat** e a beber cerveja

Ahahah grandes reis.

Jovem é apanhado sem bilhete

E isto passa-se em Lisboa.

O burburinho do mercado é interrompido pelos pregões dos vendedores. "Acabámos de chegar da horta", ouve-se de um lado. "Temos mais barato e saboroso ", gritam na outra ponta. Alguns clientes cedem à publicidade estridente e inclinam-se sobre as bancas, outros dirigem-se aos fornecedores habituais.

Em tempos de crise, Marília Pedroso, 56 anos, não se deixa levar pela simpatia ou antiguidade e olha, sobretudo, para o preço.

Motivo que a leva a optar pelos alhos da banca de Ermelinda Pereira, 56 anos, vendedora no Mercado de Benfica, em Lisboa, há 19 anos. O "preço imbatível" só é possível porque os alhos vêm da China. Custam 2,79 euros/kg, enquanto o alho nacional está mais próximo dos 5 euros/kg.

Até abril deste ano, Portugal importou 23 toneladas de alhos chineses, mais do dobro do valor total de 2010, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE). No ano passado, não foi registada qualquer importação direta de alho da China, mas alguns produtores compram-no aos espanhóis, principais fornecedores nacionais, que, só em 2011, exportaram 7 055 toneladas para Portugal. Como a origem do produto importado não vem discriminada nas estatísticas, é impossível saber, ao certo, a quantidade de alho chinês que circula no mercado interno.

(IN)SEGURANÇA ALIMENTAR

António Monteiro, 60 anos, docente do Instituto Superior de Agronomia, em Lisboa, explica as razões do alho chinês ser mais competitivo: "O custo de produção é muito mais baixo por causa dos salários reduzidos e do cultivo em larga escala. A durabilidade dos alhos também permite que sejam transportados de barco até à Europa, a baixo custo." Além do preço, Vítor Fonseca, 53 anos, da distribuidora Ferreira da Silva, destaca a "muito boa qualidade" dos alhos chineses. A empresa já foi obrigada a importar várias vezes, devido à reduzida produção nacional no ano passado, Portugal produziu 2 821 toneladas, cobrindo apenas 30% a 40% das necessidades internas.

Acabado de chegar da China, o chef Chakall, 40 anos, conhece as diferenças entre o alho ocidental e oriental. "Prefiro o sabor mais ácido do alho português mas o chinês permite abusar na quantidade, porque é mais suave." Quanto ao preço, não acredita que os portugueses se deixem levar por isso: "O alho não pesa no orçamento.

As pessoas usam pouco de cada vez." No Mercado de Benfica há 40 anos, Amália Mendes, 59 anos, desistiu do alho chinês devido às queixas dos clientes, "diziam que era menos ativo e mais doce". Já o que afasta o engenheiro agrónomo Carlos Trindade, 45 anos, não é a diferença de sabor. "A contaminação dos solos e os níveis de resíduos de pesticidas acumulados é que me preocupam", revela, manifestando a sua desconfiança relativamente aos certificados fitossanitários dos produtos, da responsabilidade de Pequim. Ermelinda Perreira nem quer ouvir falar nisso, enquanto avia mais um freguês. Quando lhe perguntam pelo paladar, tem a resposta na ponta da língua: "Não há diferença nenhuma.

Isso é maluquice das pessoas."

Os homens preferem vaginas rosadas

Um novo estudo científico afirma que os homens são mais atraídos por órgãos genitais femininos mais rosados do que vermelhos.

Um estudo científico realizado pela Universidade de Kent afirma que os homens preferem mulheres com os órgãos genitais rosados e detrimento às moças com vaginas de tom avermelhado. “É muito simplista dizer que os homens são atraídos pelo vermelho porque seus parentes primatas possuem genitais dessa cor”, afirma a pesquisadora Sarah Johns.

Para testar, provavelmente pela primeira vez, se o rosa ou o vermelho sairiam vencedores, os pesquisadores encontraram um site onde as mulheres podiam postar fotos das suas vaginas anonimamente, como parte de um projeto para promover a diversidade e melhorar a autoestima. Cada foto foi retocada para obter quatro cores: rosa pálido, rosa claro, rosa escuro e vermelho.

Então, 40 homens heterossexuais tiveram a “difícil” tarefa de ver as imagens de maneira aleatória, e dar uma nota de 0 a 100. E as vulvas vermelhas, coitadas, foram as últimas colocadas.

“O estudo mostrou que não houve diferença entre os três tons de rosa, mas o vermelho foi considerado significativamente menos atraente”, afirma Johns.

Por o vermelho estar associado a doenças e a infertilidade, essa seria uma possível causa para, subconscientemente, os homens terem rejeitado a cor. Além disso, o tom rosado é um forte indicativo de que a mulher não está menstruada.




Do outro lado, a vagina rosa pode ser associada a juventude e com o fato da mulher não estar grávida. Ainda assim, fica em aberto as reais causas da predileção pelo rosa, bem como o fato dos objetos de cor vermelha atrair mais os homens.