sintoniza-te ainda mais

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Jonny, o fantasma "virado


Após ter morrido por uma peça de Picasso ter acertado na sua cabeça, jonny mudou-se para a vila de Ripar a Onda, onde conheceu a sua ente querida, a fantasma Marta, que havia morrido por uma peça de Picasso lhe ter acertado na cabeça. 

Os dois eram felizes até ao dia em que o fantasma Ricardo se lembrou de apostar com o maior jogador de outros campeonatos de todos os tempos e também seu pai em part-time, que havia de fazer o filme à fantasma Marta. E fez o filme e ninguém se apercebeu (eram fantasmas num é, não se conseguem tocar). 

Acabou, fim. 

Afinal não me apetece acabar a história, afinal sou eu que mando e estou-me a cag(censurado) para o que vocês dizem, não querem ler, até uma próxima, beijinho a mana na pombi(censurado). 


Então, o Jonny apostou com o pai do fantasma Ricardo que lhe iria substituir como maior homos(censurado) de todos os tempos. E conseguiu. 

Porque que conseguiu? Sei lá car(censurado), a minha criatividade não chega para acabar essa parte da história. 


Então, o ga(censurado) Jonny era tão ga(censurado) mas tão ga(censurado) mas tão homossexual que meteu inveja ao Elton John e este num futuro próximo vai morrer. 


A fantasma Marta comprou um gorro para por na cabeça, mas este caiu. 

E vocês perguntam: caral(censurado) se caiu depois de comprar porque que não caiu quando experimentou? Ela não experimentou porque a história é minha e eu é que sei o enrole da história. 


Então estava um homem a picar aço e de repente, uma mulher diz: "oh olha o Picasso" 


Apetece-me continuar a escrever, mas não tenho mais criatividade para te entreter, acho que me vou embora tou na aula de história da arte(ora).

Yo yo yo yo yo yo yo 

Vamos lá yo yo yo yo ah ahm 

A professora esta-me a mandar ir para o porto mas na praia está um calhau torto yo yo yo yo 

Ah ahm 

Vou parar de de escrever, estou farto de te estar a dizer dizer. 

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Oh Zééééé! Faz-me um filho!

Boa noite, ou bom dia, ou boa tarde, ou se for como eu, boa madrugada juventude, adultude e graútude.


Bom, estou aqui para vos falar de uma personagem que eu vi no outro dia, ou então não, nunca saberão (muahahahah) mundialmente conhecido como Manuel.

O Manuel tem uma vida tão triste, como é triste a vida do Manuel, Manuel que vida tão triste, como é triste a vida do Manuel. Uma vez ele foi a Espanha, e ao passar pela puta da rua mais no cú de judas ouviu: "Manolo que vidolo tan tristolo, como é tristolo la vidolo de Manolo, Manolo que vidolo tan tristolo, como e tristolo la vidolo de Manolo.

(desculpem, não resisti)

O Manuel vivia numa aldeia tranquila, onde ninguém se metia com ele (devido ao mau cheiro) mas ele metia-se com as pessoas, e criava um mau estar na aldeia. Mas como o amor vence tudo, a Maria andava atrás dele (fez uma operação ao nariz e deixou de ter cheiro desde os 13 anos - agora tem 79).

Ao entrar no café habitual de encontro entre os dois ( o "Sereia" - só os mais fortes entenderão) a Maria fica com ciúmes e vai a uma mesa onde tinha uma garrafa de champanhe ;) e atira à menina de profissão duvidosa, quer dizer ninguém dúvida que ela seja put(censurado) mas coise, e então, falha e vai directamente ali no ponto atingir a cabeça de um porco embalsamado que fica a chorar. 

O Manuel ao assistir à situação fica a chorar encostado a um canto do local de exploração duvidosa, quer dizer ninguém dúvida que seja um bar de meninas da vida, mas adiante, a Maria ao vê-lo assim fica a chorar também... E o bar todo começa a chorar... Aquela mer(censurado) já parecia um lago, era só peixes a nadar, olhem fez uso ao nome - Sereia - ahahahahah até choro. 

Adiante, foram amigavelmente expulsos do bar a pontapé e choraram mais cá fora. Então, após saírem veio um sem abrigo e juntou-se ao choradinho, ao qual chamou o Zé Ladrão e lhes roubou o telemóvel. E eles choraram mais e um polícia que estava por acaso a passar viu tudo e correu atrás do ladrão mas o ladrão fugiu e o polícia caiu, e chorou, chorou de vergonha, chorou por ter rasgado as calças, chorou por ter feito um dói-dói nas mãos e chorou por ter caído de cara em cima de um bloquinho de excremento de cão, aquilo nem pareciam lágrimas parecia água saída directamente do rio ave. 

Mais tarde foram para casa e a Maria estava a fazer o comer e o Manuel a chorar por ter levado com uma colher de pau (a Maria não gostou que ele comesse queijo antes do comer). Só que então acontece o esperado, a Maria           Pega.          Fogo.        À.     Casa. 

E eles morrem. Os residentes do prédio morrem. Os bombeiros que foram apagar o incêndio morrem. Os policias que estavam a impedir as pessoas de atravessar o campo de segurança morrem com um móvel na cabeça. E pronto, morreu tudo..... menos eu. 



Data: 21-12-2012 





Fim. 




Aviso: TODO O CONTEÚDO, ou quase todo, E TOTALMENTE FICCIONADO. Qualquer parecensa com a realidade e pura coincidência.