Maksim Koposov tinha 16 anos e jogava no Olympia de Kirovo-Chepetsk, no leste da Rússia.
O avançado russo de 16 anos, Maksim Koposov, faleceu esta sexta-feira depois de ter entrado em coma há uma semana após um jogo disputado em Penza, no sudeste da Rússia.
O hoquista, que atuava na equipa de hóquei no gelo do Olympia, perdeu os sentidos e entrou em coma devido a um golpe de stick, pouco depois do final do jogo com os Dizel Penza.
De acordo com o Comité Regional de Desporto, os médicos fizeram tudo para salvar a vida do jogador mas uma falência cardíaca acabou por ditar a sua morte, uma semana depois dos incidentes.
«Os médicos estiveram a lutar pela vida de Maksim quase durante uma semana mas não conseguiram tirá-lo do coma, e hoje o seu coração parou de bater», indicou um comunicado publicado no site oficial do Comité Regional de Desporto.
A polaca Irena Sendler, que salvou cerca de 2500 crianças de serem encaminhadas para campos de concentração nazi, morreu hoje, aos 98 anos, informou a sua família.
Sendler foi considerada como uma das grandes heroínas da resistência polaca ao nazismo, tendo estado nomeada para o Prémio Nobel da Paz.
A filha de Irena Sendler, Janina Zgrzembska, anunciou hoje que a sua mãe morreu num hospital de Varsóvia.
Sendler organizou a saída de cerca de 2500 crianças do Gueto de Varsóvia durante a violenta ocupação alemã, na Segunda Guerra Mundial. Ela - que trabalhava como assistente social - e a sua equipa de 20 colaboradores salvaram as crianças entre Outubro de 1940 e Abril de 1943, quando os nazis deitaram fogo ao Gueto, matando os seus ocupantes ou mandando-os para os campos de concentração.
Durante dois anos e meio, Irena Sendler conseguiu ludibriar os nazis e fazer sair do Gueto adolescentes, crianças e bebés - muitos deles disfarçados sob a forma de pacotes - e enviá-los para o seio de famílias católicas, para orfanatos, conventos ou fábricas.
Em Varsóvia viviam 400 mil dos 3,5 milhões de judeus que habitavam a Polónia.
"Fui educada na ideia de que é preciso salvar qualquer pessoa [que se afoga], sem ter em conta a sua religião ou notoriedade", dizia Irena Sendler.
Nascida a 15 de Fevereiro de 1910, a figura de Irena Sendler permaneceu relativamente desconhecida na Polónia, à imagem de Oskar Schindler, que morreu na pobreza, mas que viria a ser imortalizado no cinema pelo realizador Steven Spielberg na película "A Lista de Schindler".
Só em Março de 2007 a polaca foi homenageada de forma solene no seu país, tendo o seu nome sido proposto para o Prémio Nobel da Paz. Em 1965, porém, o memorial israelita Yad Vashem tinha já atribuído a Sendler o título de "Justo Entre as Nações", reservado aos não-judeus que salvaram judeus.
A cantora pop Whitney Houston, de 48 anos, foi encontrada morta esta madrugada (hora de Lisboa) num quarto do Beverly Hilton Hotel, em Los Angeles, informou a polícia.
As causas da morte ainda são desconhecidas e não se sabe se estão ou não relacionadas com o uso de álcool ou drogas. Os resultados da autopsia só devem ser divulgados dentro de algumas semanas.
"Às 15h55 declarado o óbito de Whitney Houston no Beverly Hilton Hotel", informou Mark Rosen, um porta-voz da polícia.
"Infelizmente, é verdade", confirmou o agente Jill Fritzo através de um e-mail, também sem dar mais detalhes.
Rosen informou que a polícia recebeu uma chamada de emergência de alguém da equipa da cantora, alegadamente o seu guarda-costas, e os agentes encontraram Houston caída no chão do seu quarto. Os paramédicos tentaram reanimá-la mas não foram bem sucedidos.
"Não havia sinais óbvios de tentativa criminosa no local, que está a ser analisado pela polícia de Beverly Hills", acrescentou.
Whitney encontrava-se em Beverly Hills para participar na pré-festa de gala dos Grammys, os prémios da indústria da música americana que serão entregues este domingo.
As versões sobre as condições de saúde da cantora são várias, e relatos dizem que Houston teria sido vista esta semana à saída de uma discoteca transtornada e com ferimentos nas pernas.
Mensagens de condolências de fãs chocados com a notícia e famosos entristecidos pela perda da artista começaram de imediato a ser publicadas no Twitter.
"Coração partido e lágrimas pela morte chocante da minha amiga... Ela nunca será esquecida como uma das maiores vozes que encantaram a Terra", escreveu Mariah Carey.
"Perdemos outra lenda. Amor e orações para a família de Whitney. Sentiremos sua falta", afirmou Christina Aguilera, enquanto Rihanna simplesmente postou: "Sem palavras! Só lágrimas #QueridaWhitney."
Os organizadores dos Grammys não se pronunciaram a respeito da morte da cantora, mas devem incluir algum tipo de tributo a Houston na festa que acontece na noite deste domingo no Staples Center, em Los Angeles, de acordo com a CNN.
Dona de uma voz poderosa, Houston dominou o cenário musical americano nos anos 1980 e 1990. A cantora pop-soul era conhecida como "The Voice". Houston participou como atriz em "Quatro Mulheres Apaixonadas" e "O Guarda-costas". O seu último filme foi "Espírito do Desejo", de 1996.
Filha de uma família musical, que incluía a sua mãe Cissy Houston, uma cantora gospel, e Dionne Warwick, a sua prima, Whitney Houston começou ainda em adolescente a trabalhar como modelo. A sua beleza afroamericana levou-a a ser a primeira rapariga negra a posar para a capa da conhecida revista "Seventeen".
Mas a sua passagem pelos coros da igreja mostrou desde cedo a sua maior vocação: a música. O seu sucesso foi imediato e avassalador e ela dominou os tops com êxitos como "How Will I Know," "Saving all My Love for You" e "I Will Always Love You."
"Ela era uma lenda. Dessas pessoas que não encontramos com frequência", declarou o apresentador e produtor musical Simon Cowell, do programa American Idol, em declarações à CNN. "Ninguém sabia vender uma música como Whitney. Ela nasceu para ser uma diva...", acrescentou.
Houston conquistou seis Grammys, incluindo dois para álbum do ano, e vendeu mais de 170 milhões de discos.
A cantora, que nasceu a 9 de agosto, em New Jersey, no auge da carreira também expressou o seu apoio ao movimento anti-apartheid de Nelson Mandela, e fez campanha pela libertação do líder negro sul-africano.
Posteriormente, a sua carreira sofreu um declive quando ela admitiu a sua dependência de drogas e uma relação abusiva com seu ex-marido Bobby Brown. Brown fez sucesso como cantor de R&B nos anos 1980 e 90, mas ficou mais conhecido pelo seu casamento com Houston e pelo seu envolvimento constante com drogas e pelos problemas com a lei.
A relação com Brown teve total influência na vida de Whitney. A artista chegou a um tal grau de dependência das drogas que chocou o público com a visível decadência da sua aparência.
O casal chegou mesmo a protagonizar um reality show, "Being Bobby Brown", que retratava o casamento dos dois. Brown foi preso diversas vezes, por infrações como condução sob o efeito de álcool e por agredir Houston. Os dois, que tiveram uma filha, Bobbi Kristina.
Whitney Houston deixa para trás uma carreira de peso com altos e baixos. Depois de se ter afastado dos palcos devido à sua ligação às drogas, o seu regresso ao mundo da música aconteceu em 2009. Agora, apenas três anos depois, inesperadamente, deixa de vez os palcos.
Este triste clube, é o conjunto de todas as pessoas famosas (artistas) que faleceram com 27 anos de idade. Foi fundado após as mortes de personagens míticas da música como Brian Jones, Jimi Hendrix, Janis Joplin e Jim Morrison. Kurt Cobain, foi adicionado a esta lista posteriormente.
Hoje infelizmente, mais uma pessoa foi adicionada a esta lista, Amy Winehouse, cuja morte tenha sido, possivelmente, por overdose.
Estes casos, de mortes de artistas com a especifica idade, 27, levanta nos seres humanos algumas perguntas, às quais não é possível obter qualquer tipo de resposta, mas que se trata de algo muito estranho, sim.
Se quiseres obter mais informações visita o site da wikipedia (aqui) (em inglês)
