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segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Quer emagrecer? Coma doces de manhã

Para quem quer mesmo emagrecer, a ciência dá uma dica deliciosa: coma doces ao pequeno-almoço. Uma equipa de médicos israelitas, da Universidade de Telavive, separou 193 pacientes obesos em dois grupos: um teria de comer um pequeno-almoço moderado, com 300 calorias, enquanto o outro poderia consumir o dobro de calorias, com direito a uma sobremesa.

Mas, no fim do dia, todos comeriam a mesma quantidade de calorias. Oito meses depois do início da dieta, cada participante já tinha perdido 15 quilos.

Mas, nos outros oito meses seguintes, o grupo que comia doce pela manhã deu-se melhor: eles perderam mais 6,8 quilos, enquanto os outros ganharam 10 quilos. Ou seja, no final da dieta, quem comeu uma sobremesa logo pela manhã conseguiu perder mais de 20 quilos. Já aqueles que abandonaram os doces emagreceram uns 5 “míseros” quilos.

“Os participantes da dieta com pouco carboidratos sentiam-se menos satisfeitos, como se ainda estivessem com fome”, conta a pesquisadora Daniela Jakubowicz. Insatisfeitos, estes aproveitavam comer guloseimas fora de horas. Já os outros saciavam a vontade de doce e não burlavam a dieta – e o melhor horário para exagerar nas gulodices é mesmo de manhã, quando o metabolismo trabalha mais rápido.

67% dos estudantes pretendem emigrar

Um estudo realizado pelas associações académicas conclui que 69% dos universitários inquiridos têm intenções de emigrar depois de se formarem.

"Os dados recolhidos relevam uma percentagem preocupante - cerca de 69% - de estudantes com intenções de emigrar após concluírem os seus ciclos de estudos, essencialmente em busca de melhores condições laborais", indicam os resultados do inquérito relativo à "Mobilidade Profissional e à Internacionalização do Emprego Jovem".

O resultado preliminar do estudo, realizado a nível nacional por associações académicas e de estudantes, revela que a Europa do Norte, mas também o Brasil, são destinos de eleição dos jovens qualificados com intenções de emigrar, indica Luís Rebelo, da Federação Académica do Porto (FAP), em declarações à Renascença.

A maior parte dos inquiridos considerou ainda que "não existem mecanismos informativos sobre os diversos países europeus" e que isso significa que há uma "barreira" à internacionalização do emprego.

Luís Rebelo explica que os alunos admitem emigrar, sobretudo, porque “querem ter emprego”, um salário melhor e também por razões de "ambição e enriquecimento pessoal".

Responderam ao inquérito 1.750 alunos dos ensino superior universitário e politécnico, público e privado.

A grande maioria revela grande vontade de sair do país à procura de um futuro melhor. E se há uns que manifestam mais vontade que outros, quase todos desejam voltar um dia a Portugal, frisa Luís Rebelo.

As associações académicas vão agora apresentar os resultados ao Ministro da Educação e outras entidades para começar a discutir alternativas, já que consideram que a situação é preocupante.

Gordo e a boia

Acho que até ele ficou admirado como passou ali

Aerosmith - Crazy

Mas que grande música.