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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O que fazer com bolas de ping pong e uns copos

Apesar dos takes cortados, é craque xD

Tarado de Chelas

AHAHAH A cara do gajo quando percebeu que era tanga!

Impressionar raparigas (FAIL)

Este individuo, nomeadamente quis-se mostrar às raparigas, mas falhou... Contudo conseguiu mete-las todas a olhar para ele.

Impressoras HP apresentam falhas

Investigadores norte-americanos alertaram a HP para a existência de uma falha nas impressoras da fabricante, que pode ser aproveitada para controlar remotamente os equipamentos ou mesmo incendiá-los.

A informação está a ser avançada pelo portal MSNBC, a quem os investigadores da Universidade de Columbia explicaram a falha.

(Impressora meramente ilustrativa)
Segundo a dupla de investigadores, que afirma já ter apresentado as conclusões da investigação à fabricante, várias impressoras da HP têm uma vulnerabilidade que pode ser aproveitada para diversos fins, desde o roubo de informação à possibilidade de pegar fogo aos equipamentos, através do envio massivo de instruções destinadas a aumentar o aquecimento das impressoras.

Na investigação levada a cabo por Ang Cui e Salvatore Stolfo, os académicos, especializados em segurança informática, revelam que conseguiram instalar um programa malicioso nas impressoras LaserJet da fabricante, devido ao facto de estes equipamentos aceitarem actualizações de software sem analisar a assinatura digital do mesmo.

Citada pelo portal MSNBC fonte da HP refere que está a analisar a investigação, mas nega que o problema seja tão grave como os investigadores dizem.

Para Keith Moore, Chief Technologist da HP, desde 2009 que as impressoras da empresa apenas fazem actualizações com assinatura digital e todos os equipamentos que estejam protegidos com firewall não são afectados pela falha.

Toyota apresenta o carro do futuro

A Toyota mostrou hoje, durante uma antecipação das novidades a apresentar no Tóquio Motor Show, o seu conceito de carro do futuro. O protótipo evoca um smartphone gigante, como fez questão de sublinhar o presidente da companhia.

"Um smartphone sobre quatro rodas", foi a expressão usada por Akio Toyoda para descrever o futurista Toyota Fun-Vii, a novidade a merecer o maior destaque da companhia durante a apresentação desta manhã.


O carro funciona como um computador pessoal e permite, por exemplo, que o condutor entre em contacto com o seu concessionário ou com outros utilizadores através de um toque no ecrã tátil integrado na porta do veículo, descreve a Associated Press.

O aspeto do veículo poderá ser alterado "com a mesma facilidade com que se faz o download de uma aplicação", permitindo ao utilizador ver o exterior do carro apresentar desde mensagens personalizadas a gráficos ou imagens, acrescenta o site especializado Auto Blog.


A mesma lógica se aplica aos interiores, adaptáveis ao estado de humor do condutor. Este poderá escolher de um leque de temas e contar com tecnologia de realidade aumentada para substituir os tradicionais sistemas de navegação.

"Um carro deve apelar às nossas emoções", defendeu o responsável, citado pela AP, sem avançar um horizonte temporal para a concretização comercial do modelo, mencionando apenas, a título de referência, que deverá começar a ser produzido em "20XX".

Pograma avalia quantidade de photoshop numa imagem

Um programa capaz de identificar o grau de manipulação a que uma fotografia foi sujeita com recurso ao Photoshop, é a proposta de um professor da universidade de Darmouth, nos Estados Unidos, que decidiu colocar o plano em marcha com a ajuda de um estudante de doutoramento.

O objectivo dos responsáveis pelo projecto é que a classificação atribuída às imagens analisadas, com base numa escala de 1 a 5, acompanhe as fotografias publicitárias e as que aparecem nas revistas de moda.

Hany Farid defende que "os publicitários têm razões legítimas para alterar as fotografias de forma a apelar à fantasia e vender produtos, mas estão a ir um bocadinho longe demais", alertando para as consequências negativas para quem se depara todos os dias com estas imagens de corpos perfeitos sem consciência de que tal se pode dever ao trabalho de especialistas na manipulação das imagens.


O trabalho teve início depois de o Governo britânico ter anunciado que pretendia criar legislação que obrigasse a aposição de uma etiqueta avisando os leitores de que aquela fotografia tinha sido manipulada.

Mas o tipo de alterações feitas a uma imagem pode variar de forma relevante, indo desde o mero disfarce de imperfeições na pele a um emagrecimento chocante como o que colocou nas bocas (e olhos) do mundo a imagem de Filippa Hamilton para a campanha da Ralph Lauren.

Uma das críticas apontadas por Hany Farid e Eric Kee à proposta britânica é o facto de propor uma classificação única para as imagens, quando "toda a gente sabe que estas são de diferentes tipos", sendo essa uma questão importante. "Quando é que é que é demais? Isso levou-nos a pensar se seria possível fazer essa quantificação", explica o professor citado pela revista Wired.

Os resultados do trabalho foram publicados ontem, num estudo que recorreu a um modelo computacional capaz de analisar fotografias originais e retocadas e descobrir o nível de alterações a que foram sujeitas, numa escala em que 1 é uma imagem que sofreu apenas alguns retoques e 5 corresponde a uma bastante adulterada.

A classificação do computador foi depois comparada com a percepção de um grupo de pessoas escolhidas ao acaso a quem foi pedido que avaliassem as mesmas fotos, com o mesmo objectivo. As "pontuações" foram coincidentes, o que leva os especialistas a afirmarem que o que têm agora é um modelo capaz de prever o que o "observador médio" seria capaz de perceber - quando colocado perante a imagem original e a manipulada.