sintoniza-te ainda mais

terça-feira, 10 de julho de 2012

Um curso onde pode ficar a saber um pouco de tudo

Um curso para «alunos indecisos» ou para «quem se quer descobrir». É isso que oferece a Universidade Clássica de Lisboa no Curso de Estudos Gerais, uma verdadeira licenciatura a la carte, em que os alunos podem escolher cadeiras de Letras, Ciências e Belas Artes e compor os seus próprios currículos.

«É uma oferta única, que não existe em mais nenhuma universidade portuguesa», destaca a directora do curso, Fátima Reis, explicando que se aplicou o conceito americano do «perfil de banda larga». Ou, como se explica no site da Clássica, esta formação «serve para as pessoas poderem ser capazes de estudar e perceber coisas diferentes: do Big Bang a Homero, das leis da perspectiva à filosofia política, das culturas multimedia às línguas orientais».

Como todas as licenciaturas pós-Bolonha, o curso fica completo quando os alunos concluem 180 créditos. «A diferença é que aqui se pode ir mudando de área ao longo da licenciatura, sem que isso faça perder créditos», aponta a coordenadora do curso.

No seu percurso, os alunos podem ir escolhendo minors e majors (áreas de especialidade), num total de dois majors ou quatro minors ou um major e dois minors. «Ou então só opções, sem nenhuma especialização», de um leque tão variado que inclui a Bioquímica, a Cultura, a Tradução, o Turismo ou a Gestão.


A única obrigatoriedade é concluir um tronco comum composto por 60 créditos, divididos em três áreas: uma Língua à escolha (que pode ir do Alemão ao Turco), Grandes Questões das Humanidades e das Ciências e Textos Fundamentais e Instrumentos, que compila uma série de saberes clássicos básicos nas Ciências, nas Artes e na Literatura.

«É aconselhado, mas não é obrigatório fazer este tronco comum no primeiro ano», avisa Fátima Reis, acrescentando que todas as escolhas dos alunos são acompanhadas de perto pelos professores: «Cada estudante tem um tutor».

O percurso académico pode ser completado depois com um mestrado – mas ficam de fora das possibilidades mestrados integrados como Engenharia Civil, Direito, Medicina ou Farmácia, por serem formações que necessitam de bases muito específicas.

O curso abriu no início do ano lectivo que agora termina, com 30 vagas. Este ano serão abertas outras 30 para o contigente geral e seis para contingentes especiais, como os maiores de 23. E, garante Fátima Reis, a prova de que a procura é grande é «a quantidade de e-mails com perguntas sobre o curso» que chegam à sua caixa de correio. Isso e as altas médias de entrada: no ano passado, o último a entrar na 1.ª fase tinha 13,85 e, na segunda fase, 16,15.

No site da Clássica, algumas personalidades explicam por que motivo esta pode ser uma boa opção. «Eu, se tivesse 18 anos, embarcava na experiência», assegura o investigador Manuel Sobrinho Simões, acrescentando que os Estudos Gerais preparam para «para segundos e terceiros ciclos de índole mais específica e profissionalizante».

Como o mercado de trabalho reagirá a pessoas com esta formação «só o tempo dirá», admite Fátima Reis.

Lisboa é a 22ª cidade mais congestionada da Europa

Se acha que andar de carro em Lisboa em hora de ponta é cansativo, então não vá de férias para Varsóvia, na Polónia.

A Tom Tom, empresa fornecedora global de produtos e serviços de localização e navegação automóvel, elaborou o seu habitual índice de congestionamento que analisa trimestralmente os tempos de viagem em hora de ponta e durante o resto do dia, comparando valores entre os tempos de viagem do último trimestre e de igual período do ano transato. Conclusão? Varsóvia é a cidade mais congestionada da Europa e Lisboa surge em 22º.

O relatório contempla 31 cidades e Varsóvia surge no topo enquanto a cidade mais congestionada da Europa. Em média, os tempos de viagem na capital polaca são 42% mais longos do que quando não existe trânsito.


Top10 ( janeiro e março de 2012):

1º Varsóvia, 42%
2º Marselha, 41%
3º Roma, 34%
4º Bruxelas, 34%
5º Paris, 32%
6º Dublin, 30%
7º Bradford – Leeds, 28%
8º Londres, 27%
9º Estocolmo, 27%
10º Hamburgo, 27%


Lisboa ficou posicionada no 22º lugar deste ranking, com um nível de congestionamento médio de 20%. Entre as cidades que aumentaram os seus níveis encontram-se Leeds, Munique, Berlim, Marselha e Viena. Já Lisboa está entre as cidades em que o tráfego diminuiu, à semelhança de Berna, Amesterdão, Milão e Roma.

“Ao longo dos anos, e com a ajuda da nossa comunidade, construímos uma das maiores e mais precisa base de dados de tempos de viagem do mundo”, referiu Harold Goddijn, CEO da TomTom. “Ao combiná-la com a informação de trânsito precisa e em tempo real da TomTom e com a nossa tecnologia de rotas, estamos aptos não só localizar os congestionamentos, como a ajudar os condutores a evitá-los. Mesmo nos casos em que apenas uma parte dos condutores utilizam um caminho mais rápido, a capacidade de toda a rede de estradas aumenta, beneficiando todos os condutores.

O Índice de Congestionamento da TomTom, incluindo relatórios individuais relativos às cidades contempladas, pode ser encontrado aqui: www.tomtom.com/congestionindex.


Falhar 4 penaltis num jogo

É coisa rara, mas a partir de agora já não é a primeira vez.

Miúdo todo contente por ter um sabre de luz

A felicidade desta criança quando luta com um sabre de luz, é espectecular.

Tudo um pensamento...

E claro, que não podia correr bem.