Acham surpreendente?
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Parlamento Europeu aconselhado a rejeitar ACTA
O parlamento deverá rejeitar o Anti-Counterfeiting Trade Agreement, mais conhecido por ACTA, porque não está suficientemente claro se o mesmo assegura os direitos dos cidadãos. O conselho é do relator David Martin, na sua recomendação formal à Comissão do Comércio Internacional.
No relatório assinala-se que as várias lacunas do acordo - onde se incluem a falha na definição inequívoca de "escala comercial" e o facto de obrigar implicitamente os ISP a atuarem como polícias da Internet - pode resultar numa restrição" não intencional" dos direitos civis.
Apesar de defender a rejeição do acordo, David Martin faz questão de alertar os deputados europeus para a necessidade de a UE proteger sua propriedade intelectual.
"A Europa só pode competir na base da inovação e da criatividade e para que isso aconteça terá de proteger a sua propriedade intelectual", referiu apelando para que a Comissão Europeia avance com uma proposta alternativa a breve trecho.
O relator notou ainda que um dos artigos do ACTA refere a possibilidade de renegociação do texto, sugerindo que Bruxelas poderá contactar as outras partes envolvidas no sentido de tentar alterar as medidas
Entretanto, o calendário de votação do acordo foi alterado, por forma a que todas os comités consultados tenham mais tempo para discutir as propostas e formular as suas opiniões. Desta forma, o acordo será votado em junho pela Comissão do Comércio Internacional, só devendo ser levado a plenário no mês seguinte, em julho.
Recorde-se que o ACTA está a ser analisado pelo Tribunal Europeu de Justiça, no sentido de apurar se o mesmo é compatível com os direitos e liberdades fundamentais consagrados pela legislação comunitária.
No relatório assinala-se que as várias lacunas do acordo - onde se incluem a falha na definição inequívoca de "escala comercial" e o facto de obrigar implicitamente os ISP a atuarem como polícias da Internet - pode resultar numa restrição" não intencional" dos direitos civis.
Apesar de defender a rejeição do acordo, David Martin faz questão de alertar os deputados europeus para a necessidade de a UE proteger sua propriedade intelectual.
"A Europa só pode competir na base da inovação e da criatividade e para que isso aconteça terá de proteger a sua propriedade intelectual", referiu apelando para que a Comissão Europeia avance com uma proposta alternativa a breve trecho.
O relator notou ainda que um dos artigos do ACTA refere a possibilidade de renegociação do texto, sugerindo que Bruxelas poderá contactar as outras partes envolvidas no sentido de tentar alterar as medidas
Entretanto, o calendário de votação do acordo foi alterado, por forma a que todas os comités consultados tenham mais tempo para discutir as propostas e formular as suas opiniões. Desta forma, o acordo será votado em junho pela Comissão do Comércio Internacional, só devendo ser levado a plenário no mês seguinte, em julho.
Recorde-se que o ACTA está a ser analisado pelo Tribunal Europeu de Justiça, no sentido de apurar se o mesmo é compatível com os direitos e liberdades fundamentais consagrados pela legislação comunitária.
O remate de Sergio Ramos
... foi lixar o homenzinho.
Grande cesto
Num lance que toda a gente pensava que ia dar em nada, eis que que surge este lançamento.
Quem é que deixa aquilo mal preso?
Madeleine McCann pode estar viva
A polícia britânica que está a rever todas as pistas relacionadas com o desaparecimento de Madeleine McCann admite, de igual forma, as hipóteses de a criança estar viva ou morta, afirmou hoje o detective responsável.
«As duas hipóteses, viva ou lamentavelmente morta, estão ao mesmo nível», disse hoje à agência Lusa em Londres Andy Redwood, que coordena os esforços da Scotland Yard na investigação do caso.
A Scotland Yard tem uma equipa de 37 pessoas a analisar todas as informações relacionadas com o caso recolhidas pelas polícias de Portugal e do Reino Unido e também pelos detectives privados contratados pelos pais de Madeleine.
Porém, reafirmou que existem fortes probabilidades de que a criança, então com três anos, tenha sido «levada de forma criminosa por uma pessoa sem consentimento».
Um dos «procedimentos que estamos a fazer é analisar a ordem cronológica dos acontecimentos e estou convicto que, segundo a nossa observação cuidadosa, houve oportunidades para Madeleine ter sido raptada e é a nossa opinião que foi isso que aconteceu», salientou.
É com base nesta possibilidade que a polícia britânica divulgou hoje um retrato de como Madeleine seria agora, feito por um especialista forense e aprovado pela família.
Esta imagem, associada ao facto de o quinto aniversário do desaparecimento ser a 3 de Maio e do aniversário de Madeleine, que faria nove anos, a 12 de Maio, sustentam um novo apelo público para informações sobre o caso.
Em particular, os polícias querem falar com os turistas que passaram férias no complexo turístico da Praia da Luz onde tudo se passou e que nunca tenham prestado depoimento.
Redwood garante terem já encontrado 195 «novas oportunidades de investigação» da análise de 25 por cento das cerca de 40 mil pistas que reuniram e que existe um bom espírito de colaboração com a Polícia Judiciária.
«Os colegas com quem estou a trabalhar no Porto são detectives altamente profissionais, empenhados e experientes, o que é óptimo para trabalharmos juntos em colaboração», comentou.
Por outro lado, o facto de os agentes nomeados para a equipa de revisão formada em Portugal nunca terem estado envolvidos neste caso «permitiu que ambos os lados chegaram com uma mente completamente aberta».
A criança desapareceu a 3 de Maio de 2007, quando estava num empreendimento turístico na Praia da Luz, no Algarve, com os seus pais, Kate e Gerry McCann.
Desde então, as autoridades portuguesas e britânicas têm tentado encontrar a criança mas sem qualquer sucesso.
«As duas hipóteses, viva ou lamentavelmente morta, estão ao mesmo nível», disse hoje à agência Lusa em Londres Andy Redwood, que coordena os esforços da Scotland Yard na investigação do caso.
A Scotland Yard tem uma equipa de 37 pessoas a analisar todas as informações relacionadas com o caso recolhidas pelas polícias de Portugal e do Reino Unido e também pelos detectives privados contratados pelos pais de Madeleine.
Porém, reafirmou que existem fortes probabilidades de que a criança, então com três anos, tenha sido «levada de forma criminosa por uma pessoa sem consentimento».
Um dos «procedimentos que estamos a fazer é analisar a ordem cronológica dos acontecimentos e estou convicto que, segundo a nossa observação cuidadosa, houve oportunidades para Madeleine ter sido raptada e é a nossa opinião que foi isso que aconteceu», salientou.
É com base nesta possibilidade que a polícia britânica divulgou hoje um retrato de como Madeleine seria agora, feito por um especialista forense e aprovado pela família.
Esta imagem, associada ao facto de o quinto aniversário do desaparecimento ser a 3 de Maio e do aniversário de Madeleine, que faria nove anos, a 12 de Maio, sustentam um novo apelo público para informações sobre o caso.
Em particular, os polícias querem falar com os turistas que passaram férias no complexo turístico da Praia da Luz onde tudo se passou e que nunca tenham prestado depoimento.
Redwood garante terem já encontrado 195 «novas oportunidades de investigação» da análise de 25 por cento das cerca de 40 mil pistas que reuniram e que existe um bom espírito de colaboração com a Polícia Judiciária.
«Os colegas com quem estou a trabalhar no Porto são detectives altamente profissionais, empenhados e experientes, o que é óptimo para trabalharmos juntos em colaboração», comentou.
Por outro lado, o facto de os agentes nomeados para a equipa de revisão formada em Portugal nunca terem estado envolvidos neste caso «permitiu que ambos os lados chegaram com uma mente completamente aberta».
A criança desapareceu a 3 de Maio de 2007, quando estava num empreendimento turístico na Praia da Luz, no Algarve, com os seus pais, Kate e Gerry McCann.
Desde então, as autoridades portuguesas e britânicas têm tentado encontrar a criança mas sem qualquer sucesso.
Parede de instituto transformado em jogo de tretis
Um grupo de alunos do MIT - Massachusetts Institute of Technology transformou um edifício do instituto numa gigantesca parede para jogar Tetris. As 153 janelas do edifício que acolhe o departamento de ciências planetárias e da Terra do instituto serviram de matéria-prima para o desafio dos hackers.
Como num jogo de Tetris normal, as peças assumem diferentes formas e cores distintas, deslizando no cenário para se encaixarem umas nas outras. À medida que o utilizador vai progredindo nos níveis são introduzidas mais cores, para dificultar a identificação. Quem perde vê as peças a desmoronarem-se, como no jogo convencional.
Um dos aspectos interessantes do "projecto", patente no vídeo que publicamos abaixo, é a forma como as cores nas diferentes janelas surgem coordenadas para parecerem de facto peças de Tetris.
Ainda não estão disponíveis grandes detalhes sobre o hacking, mas os vídeos e algumas fotos mostram o resultado final e deixam perceber que este Tetris podia ser jogado no exterior do edifício.
Como num jogo de Tetris normal, as peças assumem diferentes formas e cores distintas, deslizando no cenário para se encaixarem umas nas outras. À medida que o utilizador vai progredindo nos níveis são introduzidas mais cores, para dificultar a identificação. Quem perde vê as peças a desmoronarem-se, como no jogo convencional.
Um dos aspectos interessantes do "projecto", patente no vídeo que publicamos abaixo, é a forma como as cores nas diferentes janelas surgem coordenadas para parecerem de facto peças de Tetris.
Ainda não estão disponíveis grandes detalhes sobre o hacking, mas os vídeos e algumas fotos mostram o resultado final e deixam perceber que este Tetris podia ser jogado no exterior do edifício.
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