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sexta-feira, 13 de abril de 2012

Barris explosivos

Uma tradição no mínimo estranha...

E deu bronca

O botão "Drama"

Numa pacata cidade da Bélgica, a Telenet numa campanha publicitária, colocou um botão no meio de uma praça. Quem carregasse era levado a viajar para dentro de um filme.


A DRAMATIC SURPRISE ON A QUIET SQUARE por stefanelonikitelo

Menino americano de 5 anos levava droga para a escola

Um menino norte-americano de cinco anos residente residente em Connecticut levou 50 pacotes de heroína para a escola para mostrar à professora e colegas. O padrasto acabou detido pela polícia.

A polícia da cidade de Bridgeport revelou que Roman Santos, o padrasto de 35 anos, foi chamado à Escola Barnum, na passada segunda-feira, para levantar a droga e, ao chegar, encontrou os agentes da autoridade.

Foi detido sob a acusação de risco de injúrias a menor e posse de droga. De acordo com a polícia, o rapaz levou o casaco do padrasto para a escola. Durante uma actividade em que as crianças deviam mostrar um objeto trazido de casa e falar sobre ele, o menino mostrou os sacos de droga que trazia com ele. A professora confiscou os sacos e entregou-os ao director da escola, que, por sua vez, chamou a polícia. A criança foi entregue a instituições de apoio até outros familiares serem localizados.

A felicidade tambem faz mal

E este já não é o primeiro estudo que chega a mesma conclusão. Pois foram compilados vários estudos sobre a felicidade concluiu-se que a felicidade também tem “efeitos colaterais”:

Para começar, os felizes realmente morrem mais cedo, isto porque são mais propensos a cair em comportamentos de risco, como beber demais, comer demais, usar drogas demais e preocupar-se menos com os perigos que tudo isso representa.

O raciocínio também é afetado pela felicidade, o pensamento das pessoas felizes é menos sistemático, e elas são menos atentas aos detalhes deste modo, tendem a fazer julgamentos mais rápidos, e potencialmente errados.

Os alegres também são mais fáceis de enganar, em dois dos estudos, os voluntários mal-humorados detetaram mentiras mais facilmente do que os bem-humorados.

A felicidade também mexe com o bolso. Num outro estudo, voluntários que se tinham declarado muito satisfeitos com a vida numa primeira entrevista tinham, 20 anos depois, salários menores (cerca de 3.500 dólares – mais de 2.650€- anuais a menos) do que os participantes apenas satisfeitos. O Motivo? Muitos deles tinham parado de estudar antes.

E outra coisa que pode influenciar a trajetória profissional, as pessoas muito felizes tende a ser menos criativas.