A Google começou a ajudar os cibernautas chineses a contornar os mecanismos de censura da Internet impostos pelo governo do país, aconselhando-os a escolherem outras palavras nas pesquisas que fazem no motor de busca da empresa
A medida entrou em vigor na semana passada e é mais um esforço no braço de ferro entre a gigante da Web e Pequim.
Desta feita, sempre que um cibernauta chinês tenta pesquisar no motor de busca da Google por uma palavra que possivelmente esteja na mira da censura local, a empresa aconselha-o a tentar uma alternativa.
Anteriormente, quando um utilizador chinês fazia uma pesquisa por um tema mais sensível ou proibido, como resposta tinha um site com a mensagem «indisponível» e a ligação à Internet era cortada temporariamente.
Numa mensagem publicada no blogue oficial da Google, a empresa refere precisamente que este corte temporário e o surgimento da mensagem em causa foram as razões que levaram à implementação da medida.
Segundo Alan Eustace, senior vice president da Google, depois das queixas apresentadas pelos utilizadores chineses a empresa resolveu analisar as buscas mais populares efectuadas no motor de pesquisa e constatou que os problemas estavam relacionados com um conjunto de palavras, que podiam ser consideradas mais sensíveis para o regime.
São algumas destas palavras que o motor de busca agora aconselha os utilizadores a não pesquisar, para não serem alvo do bloqueio temporário.
Mostrar mensagens com a etiqueta censura. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta censura. Mostrar todas as mensagens
terça-feira, 5 de junho de 2012
Google ajuda chineses a contornar censura
quinta-feira, 8 de março de 2012
Hotfile poderá vir a ser encerrado como MegaUpload
Os principais estúdios de Hollywood estão a pedir aos tribunais norte-americanos para encerrarem o serviço de partilha de ficheiros Hotfile, que poderá vir a ter o mesmo fim do Megaupload
A informação é avançada pela BBC, que cita documentos judiciais divulgados esta semana.
Em causa está um pedido feito pela Motion Picture Association of America (MPAA), que apresentou um pedido de julgamento sumário contra o Hotfile destinado a levar ao encerramento do site.
Caso seja aprovado, o pedido poderá evitar um longo julgamento e resultar no encerramento do serviço de partilha de ficheiros, num processo semelhante ao Megaupload.
De acordo com os documentos judiciais, a queixa foi apresentada pelos estúdios Disney, 20th Century Fox, Universal Studios, Columbia Pictures e Warner Bros, que alegam que «o Hotfile incentiva activamente a violação massiva de conteúdos protegidos com direitos de autor que alimenta o seu negócio».
Nos mesmos documentos os estúdios argumentam que «mais de 90 por cento dos ficheiros descarregáveis a partir do Hotfile violam os direitos de autor e quase todos os utilizadores do Hotfile estão envolvidos na violação de direitos de autor».
Além destas acusações, os estúdios chamam a atenção para um sistema de pagamentos praticado pelo serviço, através do qual os utilizadores recebem dinheiro consoante o número de downloads de ficheiros que disponibilizam.
Para o grupo de Hollywood, esta prática apenas serve para incentivar a «publicação de conteúdos protegidos mais populares».
Em sua defesa o Hotfile, que pertence a uma empresa sedeada no Panamá, afirma que apaga os conteúdos protegidos sempre que estes são identificados, tal como acontece em sites como o YouTube.
A justificação parece não ser do agrado dos estúdios, que consideram que os utilizadores várias vezes denunciados continuam a utilizar o site impunemente.
A informação é avançada pela BBC, que cita documentos judiciais divulgados esta semana.
Em causa está um pedido feito pela Motion Picture Association of America (MPAA), que apresentou um pedido de julgamento sumário contra o Hotfile destinado a levar ao encerramento do site.
Caso seja aprovado, o pedido poderá evitar um longo julgamento e resultar no encerramento do serviço de partilha de ficheiros, num processo semelhante ao Megaupload.
De acordo com os documentos judiciais, a queixa foi apresentada pelos estúdios Disney, 20th Century Fox, Universal Studios, Columbia Pictures e Warner Bros, que alegam que «o Hotfile incentiva activamente a violação massiva de conteúdos protegidos com direitos de autor que alimenta o seu negócio».
Nos mesmos documentos os estúdios argumentam que «mais de 90 por cento dos ficheiros descarregáveis a partir do Hotfile violam os direitos de autor e quase todos os utilizadores do Hotfile estão envolvidos na violação de direitos de autor».
Além destas acusações, os estúdios chamam a atenção para um sistema de pagamentos praticado pelo serviço, através do qual os utilizadores recebem dinheiro consoante o número de downloads de ficheiros que disponibilizam.
Para o grupo de Hollywood, esta prática apenas serve para incentivar a «publicação de conteúdos protegidos mais populares».
Em sua defesa o Hotfile, que pertence a uma empresa sedeada no Panamá, afirma que apaga os conteúdos protegidos sempre que estes são identificados, tal como acontece em sites como o YouTube.
A justificação parece não ser do agrado dos estúdios, que consideram que os utilizadores várias vezes denunciados continuam a utilizar o site impunemente.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Facebook proibe capa dos Nirvana

O álbum, que teve um sucesso estrondoso, em 1991, tem um bebé nú na capa e o Facebook retirou a imagem do perfil da antiga banda do falecido Kurt Cobain.
Segundo o MSN, os responsáveis do Facebook defenderam-se alegando que o disco violava os termos de uso da rede social que não permite imagens com pessoas nuas, drogas ou violência, entre muitas outras.
Já o bebé da fotografia, Spencer Elden, cresceu e tem agora 20 anos. O jovem diz que não tem problemas com a fotografia, uma vez que já "muitas pessoas viram" o seu "pénis, pelo mundo inteiro".
Subscrever:
Mensagens (Atom)