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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Microsoft pondera compra de Yahoo diz Reuters

Não foi ainda tomada qualquer decisão sobre o assunto, mas o negócio que falhou em 2008 está novamente a ser considerado pelo ‘board' da Microsoft que, a avançar outra vez para a Yahoo, poderá tentar encontrar um aliado, relata a Reuters.

Segundo a agência, a Microsoft "integrou" um conjunto de companhias interessadas na Yahoo - que vale cerca de 18 mil milhões de dólares -, onde estão a Providence Equity Partners, a Hellman & Friedman, a Silver Lake Partners e também a chinesa Alibaba e a russa DST Global.

A notícia mexeu de imediato com as cotações em Wall Street: os títulos da Yahoo! disparavam quase 10%, ao mesmo tempo que os papéis da Microsoft subiam cerca de 3%.

The Spacemakers - I'm in the facebook

The Spacemakers Featuring Dj Miguel Mateus & Litos Diaz criaram esta maravilhosa sonoridade para a rede social criada por Mark Zuckerberg, o Facebook.

Faço desde já o apelo de que devemos apoiar e muito aquilo que é nacional, por isso não façam download ilegal da Internet, mas sim façam a compra no iTunes, por exemplo.

Ouçam esta grande malha!

Mas o que passa pela cabeça destes individuos?

O gajo só pode ser parvo! O que lhe terá passado pela cabeça para ele amarrar um fio à PERNA e deixar ser-se puxado por um carro?

Chinês sobe 15 degraus com a cabeça

"Desenrascanço" - a palavra que mais falta faz ao dicionário inglês


E quem o afirma, é um site norte-americano que criou uma lista com as 10 palavras que mais fazem falta ao dicionário da língua inglesa.
A lista das “10 palavras estrangeiras mais fixes que a língua inglesa devia ter” é liderada pela palavra portuguesa “desenrascanço”. Esta é a expressão que, segundo os autores do site norte-americano, mais falta faz ao vocabulário Inglês.



O “desenrascanço“, segundo os norte-americanos.


Depois de percorrer duas páginas com explicações das nove palavras estrangeiras mais fixes, chega-se ao número 1. A falta da cedilha não importa para se perceber que estamos a falar do “desenrascanço”, tão típico da nossa cultura.


“Desenrascanço: a arte de encontrar a solução para um problema no último minuto, sem planeamento e sem meios”, explica o site dando como exemplo a célebre personagem de uma série de televisão MacGyver.


“O que é interessante sobre o desenrascanço – a palavra portuguesa para estas soluções de último minuto – é o que ela revela sobre essa cultura”. “Enquanto a maioria de nós [norte-americanos] crescemos sob o lema dos escuteiros ‘sempre preparados’, os portugueses fazem exactamente o contrário”, prosseguem os autores.


“Conseguir uma improvisação de última hora que, não se sabe bem como, mas funciona, é o que eles [portugueses] consideram como uma das aptidões mais valiosas: até a ensinam na universidade e nas forças armadas. Eles acreditam que esta capacidade tem sido a chave da sua sobrevivência durante séculos”.


“E não se ria: a uma dada altura eles conseguiram construir um império que se estendeu do Brasil às Filipinas” à custa do desenrascanço, sublinham os autores, terminando o texto:

“Que se lixe a preparação. Eles têm desenrascanco”, termina o artigo.

 Texto Ainanas

Chegou o fim de Zune

A Microsoft vai mesmo deixar de fabricar a linha de leitores multimédia Zune, criada em 2006 para fazer frente ao iPod Touch da Apple. O software e serviços com o mesmo nome, que davam suporte aos equipamentos da gama, mantêm-se, integrados com os PCs, consolas e smartphones da empresa.

"O Windows Phone será o foco central da estratégia [da empresa] para a música e vídeo portáteis e não vamos produzir mais leitores Zune", lê-se numa comunicação da empresa no site do produto.

Garante, no entanto, que nada mudará para os atuais utilizadores do equipamento e serviços, aos quais continua a assegurar suporte. "O dispositivo continuará a funcionar com os serviços Zune, tal como acontece hoje em dia. E continuaremos a cumprir as garantias de todos os dispositivos, tanto para atuais proprietários como para os que comprem os últimos aparelhos", detalha.

A decisão agora oficialmente confirmada pela fabricante há muito que vinha sendo antecipada por meios especializados e analistas. Em Março a Bloomberg avançava mesmo as razões e termos em que a descontinuação do produto seria levada a cabo, citando uma "fonte com conhecimento da situação".

A fraca procura e o desejo de concentrar esforços nos smartphones foram as duas razões mencionadas à data, assegurando já então que o Zune iria subsistir enquanto software e plataforma de serviços.

A confirmação por parte da Microsoft surge depois de, durante uma alteração ao site para incluir uma descida de preço na subscrição dos serviços Zune, terem desaparecido as referências ao leitor (Zune HD). Os rumores de que seria o fim foram desmentidos pela fabricante, que atribuiu o facto a um erro de publicação. Um dia afirma que, afinal, é mesmo o fim.

Texto: Sapo

Apanhados - Homem Morto

A cara das pessoas quando pensam que é a sério. ahaha