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segunda-feira, 17 de março de 2014

"A Bejeca"

Era uma vez um gajo que gostava muito de beber cerveja e outros produtos com teor alcoólico, no entanto um dia ele não apareceu no tasco. Houve uma velhota, que estava lá dentro que disse eu o viu a entrar numa loja de venda de carros usados - o povo estranhou. Houve ainda outra velhota que disse que o viu a cavar um buraco e a meter-se lá dentro - o povo achou plausível. 

Pediram a localização do local onde ele se auto-enterrou e foi o tasco em peso rezar a Nossa Senhora da Cerveja para que nunca lhe falte cerveja no céu ou no inferno, ou noutro sítio qualquer. O spot onde ele estaria enterrado era no cemitério da Boa Vida, conhecido por estar assombrado por pessoas da má vida. O povo entrou lá a medo e de repente começam a sentir um cheiro muito forte e mau. Tinha sido um fantasma que tinha acabado e cagar e puxado o autoclismo. E assim, começam a sentir um mau cheiro e com muita intensidade. Desta vez tinha sido mesmo o Zé que se tinha cágado.

Finalmente, os gajos chegaram ao suposto local do enterro e "voilá" o fdp do Manel não estava lá. E houve muito sangue. E muito cabelo a voar. E muita roupa rasgada. E a velhota foi enterrada. 
De repente, aparece o Manel que exclama ter chegado tarde à festa. E houve muito sangue. E muito cabelo a voar. E não houve roupa rasgada porque o gajo vinha já sem roupa, pronto para o bacanal. 

E é isso.