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quinta-feira, 1 de março de 2012

Encontrado, em tubarão, medalhão português do séc. XIII

Uma dona de casa de Klebang, na Malásia, encontrou um medalhão, de origem portuguesa e datado do século XIII, quando preparava um tubarão para cozinhar, divulgou hoje a comunicação social local.

O medalhão, com um peso de cerca de 10 gramas, exibe, num dos lados, o perfil de uma mulher com uma coroa na cabeça. Na outra face é visível a figura de um crucifixo e uma inscrição, referiu a mesma fonte.

De acordo com um historiador local, citado pelo diário «The Star», o perfil feminino pertence à rainha Isabel, consorte do rei D. Dinis, que governou Portugal de 1279 a 1325.

A mulher que fez a descoberta, Suseela Menon, de 47 anos, encontrou o objeto dentro de um tubarão, que tinha comprado num mercado local. «Decidimos não comer o tubarão, uma vez que o objeto parece ter elementos religiosos», afirmou Suseela, em declarações ao jornal.

Para a dona de casa, mãe de duas crianças, a descoberta «foi uma bênção para a família».

O medalhão, com 7,4 centímetros de comprimento e seis de largura, pode ter sido transportado por um soldado ou missionário português durante a colonização da Malásia (Malaca) em 1511. A cidade malaia esteve sob domínio português entre 1511 e 1641.

Quem não te respeita não te merece

Acaba com a violência e com aquelas pessoas que se julgam melhores que as outras. Simplesmente ignora-as.

Azeite Gallo alvo de processo por racismo

A marca de azeite Gallo está a ser contestada no Brasil por causa de uma campanha de publicidade que tem por objectivo promover a sua nova embalagem em vidro escuro.

A frase em questão, veiculada num anúncio impresso, diz: "Nosso azeite é rico. O vidro escuro é o segurança." A afirmação feita no anúncio envolve racismo, segundo a parte reclamante (cujo nome não foi revelado), que se dirigiu ao Conselho que regulamenta a publicidade no Brasil, o Conar.

A detentora da marca Gallo, por seu lado, limitou-se a confirmar a existência do processo, acrescentando que não fará declarações até que o caso seja julgado.

"O assunto está sob julgamento e não temos nada a declarar neste momento", afirmou a empresa numa nota enviada à agência Lusa. A AlmapBBDO, empresa brasileira responsável pela criação do anúncio, confirmou à Lusa ter recebido uma notificação sobre a contestação, ainda em 2011, mas também disse que não comenta o assunto.

O Conar é uma organização não-governamental criada e mantida pelas próprias agências de publicidade do Brasil. Os participantes comprometem-se a cumprir o Código de Ética do setor, criado na década de 1970, quando o setor publicitário corria o risco de ser submetido a uma censura prévia imposta pelo governo
militar da época.

A contestação relativa aos anúncios publicitários pode ser feita por consumidores, concorrentes ou autoridades públicas que se sentirem ofendidas ou lesadas.
A contestação é avaliada pelo Conselho de Ética do órgão, que solicita aos envolvidos a apresentação de uma defesa.

A data para o julgamento do caso que envolve a marca de azeite portuguesa Gallo ainda não foi marcada.

Need for Speed na vida real

Como já diz o gajo do carrossel, "É a loucura, É a loucura".

E é o caos

O que um rinoceronte de papel pode provocar...

Live set: Carlos Manaça @ Locomia (Algarve)

Mais um set do rei Carlos Manaça.



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A cadela que canta no banho

Chama-se Mishka, e já quase toda a gente conhece a cadela que fala e neste caso, canta.

Policia impede mulher de saltar de ponte

E mesmo no momento certo... ufa

A forma como se joga videojogos está constantemente a mudar. E muitas vezes os avanços tecnológicos têm em vista responder a necessidades específicas determinados utilizadores.

A pensar nas crianças que têm alguma deficiência que as impossibilita de usar os tradicionais comandos para jogar, a Universidade de Montfort, no Reino Unido, desenvolveu um jogo que é controlado pelo movimento dos olhos.

A notícia foi avançada pela BBC, que explica que o jogo está direccionado para as crianças que não podem usar o rato e o teclado para jogar.

Um dos criadores deste jogo, Stephen Vickers, explicou à BBC, que«o uso dos olhos como sistema de controlo traz toda uma nova forma de inteligência para o mundo dos jogos».

A tecnologia usada, o «Eye Tracking», tem estado a ser desenvolvida há vários anos, mas agora tornou-se possível colocar a mesma ao serviço de quem pode dela precisar a um custo baixo.

O objectivo do projecto foi criar um jogo que pudesse ter um preço acessível a todos, para que qualquer criança com necessidades especiais, independentemente da sua condição económica, pudesse aceder ao mesmo.

O ambiente do jogo é o espaço, podendo, por exemplo, o utilizador controlar com os movimentos oculares as naves e disparar as armas que estas possuem.

Computador de 35 dólares já está à venda



Os responsáveis pelo projecto Raspberry Pi, um computador de baixo custo criado com o objectivo de incentivar os mais novos a gostarem de programação informática, começaram a comercializar hoje o dispositivo.

Com um tamanho de um cartão de crédito, o Raspberry Pi foi idealizado por investigadores britânicos que pretendem com este computador de baixo custo incentivar os jovens a aprenderem programação informática.

De acordo com informação avançada pela BBC o dispositivo começou hoje a ser comercializado e a elevada procura já causou estragos nos sites da Premier Farnell e da RS Components, as empresas que irão distribuir o computador, que ficaram em baixo devido ao elevado número de acessos.

Citado pela estação britânica um dos responsáveis da Raspberry Pi Foundation, Eben Upton, mostra-se agradado com a chegada do projecto ao grande público ao afirmar que «foram seis anos de desenvolvimento: a quantidade de aspectos que tiveram de correr bem para isto acontecer foi enorme. Não poderia estar mais contente».

Numa primeira fase o computador irá ser comercializado numa versão de 35 dólares, mas até ao final do ano está previsto o lançamento de um outro modelo do Raspberry Pi por 25 dólares.

A primeira versão a ser vendida é a mais completa das duas e tem como principais características uma entrada Ethernet, duas entradas USB, 256 MB de RAM e compatibilidade com cartões SD.

Segundo informação disponibilizada no site da iniciativa, nesta primeira fase do projecto os seus responsáveis querem chegar a «entusiastas de software e hardware, fabricantes, professores e outros interessados que pretendam desenvolver coisas interessantes com o Raspberry Pi antes do lançamento oficial para o sector da Educação, que vai ocorrer no final de 2012».

O objectivo desta primeira fase é que «quando lançarmos [o computador] para o mercado educacional, já exista uma comunidade de pessoas com experiência a utilizar e a criar algo com o Raspberry Pi. O software estará mais maduro e livre de bugs óbvios e será mais fácil de utilizar pelos professores e crianças», sublinham os autores do projecto.


Noticia: SOL