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sexta-feira, 2 de março de 2012

Falar mal dos outros é a melhor maneira de fazer amizades

O “veneno” aproxima as pessoas. Se perguntar a um grupo de amigos porque é que eles são amigos, eles provavelmente vão dizer que gostam das mesmas coisas e das mesmas pessoas. Mas desgostar das mesmas pessoas também é um fator muito importante. É o que aponta um estudo feito nas universidades de Oklahoma e do Texas (EUA).

Primeiro, os pesquisadores colocaram os participantes a lembrarem-se de como nasceram as suas amizades mais duradouras (e a maioria tinha sido ao compartilhar opiniões negativas sobre os conhecidos em comum). Depois, perguntaram sobre como eles agiam em relação às outras pessoas quando estavam com os três amigos mais próximos (e a tendência mais forte era falar mal do pessoal ao redor.

Por fim, propuseram um teste que mostrou que se você conhece uma pessoa que faz as mesmas ressalvas que você sobre o comportamento das outras pessoas (“ela fala alto demais”, por exemplo), as chances de você gostar dela são maiores. “Não é que nós gostemos de não gostar das pessoas”, diz uma das autoras do estudo, Jennifer Bosson. “É que nós gostamos de conhecer pessoas que não gostam das mesmas pessoas”, explica.


Noticia: Jornal da Net

"The Piano Guys" - Somewhere Over the Rainbow

Excelente cover.

Partir o vidro de um carro com 2 dedos

Agora, e sempre pelos vistos, é possível parir o vidro de um carro com dois dedos. Simples... Será mesmo verdade?

Quem se atreve a experimentar?

Como beber à patrão numa festa.

Fica a dica.

O sonho do cão...

...concretizou-se quando recebeu 100 bolas de ténis.

Basquetebol no seu melhor

Epá, muito bom...

A barba mais louca de sempre

Com porta incorporada e tudo hahaha

Agora já podes ajudar a encontrar vida extra-terrestre

Quem estiver interessado em participar na descoberta de vida extra-terrestre já o pode fazer. Para tal basta aceder ao criado pelo Seti Allen Telescope Array.


site foi apresentado na conferência TED (Technology, Entertainment and Design), que decorreu em Los Angeles, nos EUA, e tem como objectivo criar uma comunidade de interessados nesta temática.
Os interessados registam-se no site e vão dando conta dos sinais que conseguirem obter e que considerem fora do comum. Os mentores do projecto consideram que poderão existir sinais que escapem aos sistemas automáticos de captação de frequências rádio mas que sejam perceptíveis pelo cérebro humano.

O projecto é liderado por Jillian Tarter, directora do Seti Institute's Center for Seti Research, que pretende com o mesmo analisar de forma imediata as pistas deixadas pelos utilizadores registados no site de forma a perceber se as mesmas são provenientes da actividade normal do planeta ou não.

«Há frequências que os nossos sistemas actuais de detecção automática ignoram dado haver uma grande proliferação de sinais. A maior parte destes têm origem nas tecnologias de comunicação e entretenimento, mas misturados com estes barulhos podem estar sinais de alguma tecnologia distante», refere Jilian Tarter. «Tenho esperança que um exército de voluntários nos possa ajudar a lidar com essas frequências que confundem as nossas máquinas. Ao fazemos isto em tempo real, temos a oportunidade de verificar de imediato aquilo que os voluntários possam ter descoberto».

Manchester é a cidade mais perigosa para navegar na internet

A cidade de Manchester, no Reino Unido, foi considerada a mais arriscada para se navegar na Internet, segundo um estudo efectuado pela empresa Sperling's BestPlaces, hoje divulgado.


Segundo o documento, Amesterdão, na Holanda, e Estocolmo, na Suécia, são as cidades que ocupam o segundo e terceiros lugares da lista de 10 locais mais arriscados para navegar na Internet.
Este estudo, que avança as 10 cidades mais arriscadas para navegar na Internet, destaca os factores de risco potenciais que existem online e que tornam os consumidores potencialmente vulneráveis ao cibercrime.

O estudo pretendeu criar uma classificação subjectiva das cidades que apresentam o maior risco potencial para o cibercrime e resulta de uma combinação de dados do cibercrime fornecidos pela Symantec, fabricante de software de segurança, com dados sobre o estilo de vida do consumidor na Internet.

Milão, que surge no sétimo lugar da lista, apresentou a os dados mais preocupantes em termos de cibercrime, nomeadamente nos ataques tentados na Internet (555,7) e nos 'spams' efectuados contra endereços IP (3.768,1).

A nível de bots por cidade, uma aplicação de software concebida para simular acções humanas repetidas vezes de maneira padrão, é dominado por Paris, quarta cidade mais arriscada da lista.
Manchester é também a cidade que apresenta mais tentativas de 'malware' (1.977), um software destinado a entrar no sistema de computador alheio de forma ilícita, com o intuito de causar dano ou roubo de informações.

Os dados do cibercrime baseiam-se na contagem dos bot por cidade, no número de ataques na Web, no número de infecções tentadas por malware e no spamm a endereços IP.

A 16 de Fevereiro, seminário 'O desafio da cibersegurança' organizado pelo Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT), a directora do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, Maria José Morgado, enumerou "sete obstáculos que criam dificuldades na intervenção e investigação criminal".

Maria José Morgado destacou os sistemas informáticos «frágeis», um enquadramento legal «confuso e compensador do crime», a dispersão e sobreposição de autoridades competentes e o «esforço insuficiente» a nível da prevenção e repressão.

A directora do DIAP de Lisboa apontou ainda «a falta de recursos informáticos» na Polícia Judiciária e Ministério Público, considerando que «os meios são desproporcionados às ameaças».
Aos jornalistas, a directora do DIAP de Lisboa disse igualmente que a criminalidade informática já é expressiva em Portugal mas sublinhou que «falar de números é mentir porque não há um levantamento nacional» sobre este tipo de crime.

Esta semana, o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, reconheceu que o cibercrime «é um fenómeno de real importância» no sector das comunicações, que «ameaça o regular funcionamento da sociedade de informação».

Na mesma ocasião, o governante anunciou que o Governo está a elaborar uma estratégia nacional de cibersegurança a «curto prazo», que contempla a criação de um centro nacional de cibersegurança.

Linkin Park, Smashing Pumpkins, The Offspring e Limp Bizkit no Rock in Rio 2012

As bandas norte-americanas Smashing Pumpkins, Linkin Park, The Offspring e Limp Bizkit vão actuar a 26 de Maio no festival Rock in Rio Lisboa, anunciou hoje a organização.
O festival Rock in Rio Lisboa decorrerá nos dias 25 e 26 de Maio e de 1 a 3 de Junho, ficando completo o cartaz do segundo dia do Palco Mundo com estas quatro bandas, todas repetentes em Portugal.

Os Smashing Pumpkins, que ainda não editaram o prometido álbum Oceania, estiveram em Dezembro em Portugal, com Billy Corgan como o único elemento que resiste da formação original, de 1988. É a primeira vez que actuam no Rock in Rio.

Repetentes neste festival são os Linkin Park e os The Offspring, os primeiros na área do 'nu metal', os segundos do punk rock da Califórnia.

Outra das estreias no Rock in Rio serão os Limp Bizkit, banda de rap metal de Fred Durst, que editou em 2011 o álbum Gold Cobra, que voltou a reunir os membros da primeira formação da banda.

Os bilhetes para este dia estarão à venda no sábado.

Do cartaz do Rock in Rio Lisboa, que decorrerá novamente no parque da Bela Vista, falta ainda conhecer uma banda para o dia 3 de Junho e todo o cartaz do palco Mundo para o dia 2 de Junho.

Além dos quatro nomes de hoje, até agora estão confirmados Metallica, Evanescence, Mastodon e Sepultura no dia 25 de Maio, Lenny Kravitz, Maroon 5, Ivete Sangalo e Expensive Soul no dia 1 de Junho e Bruce Springsteen, Xutos & Pontapés e James no dia 3 de Junho.

O elevador e o caixão

Vocês tinham coragem de entrar num elevador assim?