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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Casamentos na Rússia

O que fazer para tolerar a dor...




Para quem não percebeu puto, a resposta é simples. Pensar nas suas fantasias sexuais.

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2012 poderá ter um segundo a mais

Este ano, os relógios podem ter um segundo a mais. O objetivo é fazer a sincronização dos relógios com a rotação da Terra.

O Serviço Internacional de Sistemas de Referência sobre a Rotação da Terra quer adicionar um segundo ao ano de 2012 para sincronizar os relógios humanos com o movimento de rotação da Terra.
A agência das Nações Unidas vai reunir esta semana em Genebra, na Suíça, para decidir a alteração de hora, já que a entidade é responsável por manter os padrões de horários entre os países. 

A velocidade inconstante da rotação do nosso planeta faz com que o horário humano fique desatualizado, daí que seja necessário acrescentar um segundo ao ano.

A ser aprovada a alteração refletir-se-á nos relógios, aos quais se deve proceder ao acréscimo de um segundo no final do dia de 30 de Junho. Assim, o último minuto desse dia terá 61 segundos em vez dos normais 60.

31 de dezembro de 2008 foi a última vez que se alteraram os relógios. Em prol do acerto com a rotação terrestre, esta será já a 25ª vez que se recorre a uma operação deste género.

Aumentou de CO2 no mar perturba sistema nervoso

O aumento das emissões de dióxido de carbono (CO2) nos mares perturba o sistema nervoso dos peixes e reduz as suas hipóteses de sobrevivência, afirma um estudo científico divulgado na revista científica Nature.

"A concentração de dióxido de carbono que se calcula que xistirá nos oceanos no final do século afetará a capacidade dos peixes de ouvirem, de se moverem, de cheirarem ou escaparem dos predadores", afirmou chefe da equipa de investigação, Phillip Munday, do Excellence for Coral Reef Studies ARC da Universidade James Cook da Austrália.

Os oceanos absorvem em cada ano cerca de 2.300 milhões de toneladas de CO2 produzidas pelo homem, que provoca uma mudança no mar como a acidificação da água. A equipa de cientistas analisou durante vários anos áreas marinhas com grandes concentrações de dióxido de carbono e o efeito que este teria em peixes bebés de recifes, como o peixe palhaço e a donzela amarela e os seus predadores.

A primeira coisa que descobriram é que os pequenos peixes perdiam o sentido de olfato, “o que significa que era mais difícil encontrar os atóis onde vivem ou reconhecer os odores que alertam para a presença de um predador", disse Munday. Depois perceberam que o seguinte sentido afetado foi o ouvido logo a habilidade para darem a volta, um movimento importante para permanecerem unidos e evitarem serem vítimas de predadores.

"Tudo isso nos levou a suspeitar de que não se tratava apenas de um dano a determinados sentidos, mas sim que a concentração de dióxido de carbono estava a afetar todo o sistema nervoso central”, disse o cientista.

"Estabelecemos que não é simplesmente a acidificação dos oceanos que causa os distúrbios, como no caso dos mariscos e plâncton com esqueletos calcários. É o CO2 dissolvido que danifica o sistema nervoso dos peixes", disse Munday.

O efeito do dióxido de carbono nos predadores é muito mais suave, segundo o estudo recentemente publicado na revista científica Nature sobre as Alterações Climáticas.

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