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terça-feira, 13 de março de 2012

O Salvamento da Sereia

Grande artista!

O fanatismo pelo SL Benfica chegou aos animais

O que se terá passado?

Será dos saltos ou de outras coisas?

Porco voador

Messi numa nova posição

A fotografia colocada por Carles Puyol no ‘twitter’ transporta as qualidades de Lionel Messi para uma nova dimensão. O astro argentino do Barcelona, para além de goleador nato, também tem estilo para jogar à baliza.

«Também a guarda-redes. Um espetáculo!», lê-se na conta pessoal de Puyol no ‘twitter’, onde partilha a fotografia do companheiro de equipa durante um treino do Barcelona.

Para os que ousaram questionar a veracidade da imagem, o capitão ‘cule’ foi pragmático: «A foto é real! Era o que faltava. Messi não tem limites.»


70% dos jovens europeus contra leis de direitos de autor

Um inquérito realizado a 3.500 jovens europeus revelou que 70 por cento estão contra a aplicação mais severa de leis de direitos de autor na internet, informou hoje o Parlamento Europeu dos Jovens.

O inquérito, realizado pelo Parlamento Europeu dos Jovens em conjunto com a Fundação Mercator, envolveu 3.484 participantes entre os 16 e os 27 anos de 44 países europeus, incluindo 239 portugueses, o terceiro país mais representado, a seguir à Alemanha e à Roménia.

Segundo comunicado da organização do barómetro, em resposta à frase “As leis de direitos de autor devem ser aplicadas de forma mais severa na Internet”, 70 por cento dos participantes mostraram desacordo com a mesma.

Os números surgem numa altura em que a Europa e os Estados Unidos têm assistido a discussões acesas sobre tratados e acordos que visam reforçar os poderes das autoridades face a infrações de direitos de autor, em particular através da partilha de ficheiros na Internet, como foi a questão do documento norte-americano de nome SOPA e o Acordo Comercial Anticontrafação (ACTA), neste momento a ser analisado pelo Tribunal de Justiça da União Europeia.

Enquanto os Estados participantes nos documentos dizem ser necessário proteger os titulares de direitos de autor, os críticos apontam para limitações das liberdades e direitos dos cidadãos, que podem restringir o uso da Internet.

Em relação à partilha de músicas e filmes protegidos por direitos de autor “sem autorização para uso pessoal”, 63,2 por cento dos inquiridos pelo questionário do Parlamento Europeu dos Jovens disse-se contra uma visão que encare esta ação como errada.

"Estas opiniões provêm da primeira geração que compreende na íntegra tanto as oportunidades como os riscos das novas tecnologias", escrevem os autores do inquérito.

No que toca à recolha de dados pelas empresas através da navegação na Internet, quatro em cada cinco dos jovens inquiridos afirmaram estar preocupados com estas circunstâncias, metade dos quais “muito preocupados”.

Favoráveis à integração de mais países na União Europeia, os jovens participantes responderam em massa de forma positiva às possibilidades das redes sociais num contexto político: 83 por cento disseram que as redes sociais vão ter um impacto positivo na participação democrática.

Lisboa é a 57ª cidade mais competitiva do mundo

Lisboa é a 57ª cidade mais competitiva do mundo, segundo uma listagem total de 120 divulgada hoje pela Economist Intelligence Unit.

A cidade de Lisboa é a 57ª mais competitiva do mundo, segundo uma listagem total de 120 divulgada hoje pela Economist Intelligence Unit para o Citigroup e encabeçada por Nova Iorque, Londres e Singapura.

A capital portuguesa ficou em 32º. posto numa classificação específica para o apelo global, mas caiu para 58º. lugar em termos de capital humano e 42º. no que ao "carácter social e cultural" diz respeito.

O documento, que comparou as 120 cidades mundiais em oito categorias e 31 indicadores individuais, colocou Lisboa em 24º. lugar dentro da Europa, num total de 32, mas lembrou que o crescimento económico da capital portuguesa deverá ficar "muito abaixo" da média no período até 2016, à semelhança de Atenas.

A lista da Economist Intelligence Unit salientou que as cidades norte-americanas e europeias são as mais competitivas da actualidade, "apesar das preocupações sobre infra-estruturas envelhecidas e grandes défices estruturais".

"Ainda que haja muita preocupação no Ocidente acerca do impacto da crise financeira, que tem desacelerado planos para reabilitação urbana, isto não reduziu a capacidade dos EUA e das cidades europeias de atrair capital, negócios, talentos e turistas, que é, afinal, aquilo que este índice pretende medir", escrevem os autores do estudo.

O maior ritmo de crescimento económico encontra-se nas cidades de tamanho médio à escala global, com populações entre os dois e os cinco milhões, possuindo um ritmo de crescimento na ordem dos 8,7% anuais para os próximos cinco anos.

"A vantagem mais significativa das cidades dos países desenvolvidos é a sua capacidade para desenvolver e atrair os maiores talentos mundiais", explica o texto, com a ressalva de que, por muito que se invista em infra-estruturas, questões como a educação, qualidade de vida e liberdades pessoais são "cruciais" para atrair novas pessoas para as cidades, numa altura em que mais de metade da população mundial vive em espaços urbanos, onde são gerados 80% do Produto Interno Bruto global.