sexta-feira, 9 de março de 2012
Tutorial de maquiagem acaba mal
Como não poderia deixar de ser, em pancada.
O único capaz de fazer frente ao Ronaldo
Para além do Messi, só mesmo este cãozito ahah
O Rato sem medo
O kit Bluetooth pode-te enconvar
Quando uma gaja destas te meter conversa assim do nada, desconfia.
José Castelo Branco a "jogar futebol"
Por amor de deus...
Jovem encontrou falha de segurança no Chrome
Um estudante ganhou o desafio Pwnium lançado pelo Google a respeito do seu navegador Chrome, que ofereceu um total de 1 milhão de dólares para premiar o hacker que nele conseguisse encontrar falhas.
Somados, os prémios ascendiam a 1 milhão de dólares.
Apesar de ter se mantido invencível em desafios do género nos últimos anos, desta vez foram encontradas vulnerabilidades no Chrome.
Segundo o site ZDNet, o vencedor do prémio máximo - 60 mil dólares (cerca de 45,7 mil euros) - foi o estudante universitário russo Sergey Glazunov, um investigador na área da segurança que já costumava encontrar e reportar regularmente falhas no Chrome.
Na competição, o estudante conseguiu «hackear» um PC usando o navegador, usando uma falha desconhecida para vencer as barreiras da <i>sandbox</i> do Chrome, feita justamente para impedir hackers de aceder ao computador de um utilizador a partir do programa.
Segundo Justin Schuh, membro da equipa de segurança do Chrome, Glazunov não quebrou a barreira que existe, «só conseguiu evitá-la». E
Schuh descreveu o ataque como «impressionante» e que só poderia ter sido feito por quem tivesse «profundo conhecimento de como o navegador funciona».
O <i>Pwnium</i> é uma alternativa à competição de hackers da HP, a <i>Pwn2Own</i>. Ao contrário do que ocorreu com outros browsers, como o Firefox, Safari e Internet Explorer, ninguém tinha conseguido encontrar falhas no Chrome nas últimas edições do evento.
No entanto, o recorde acabou também ali: uma empresa de segurança conseguiu explorar as suas vulnerabilidades em apenas cinco minutos.
Para receber os prémios, os hackers devem fornecer pormenores da falha encontrada, para que o Google possa consertá-la.
Somados, os prémios ascendiam a 1 milhão de dólares.
Apesar de ter se mantido invencível em desafios do género nos últimos anos, desta vez foram encontradas vulnerabilidades no Chrome.
Segundo o site ZDNet, o vencedor do prémio máximo - 60 mil dólares (cerca de 45,7 mil euros) - foi o estudante universitário russo Sergey Glazunov, um investigador na área da segurança que já costumava encontrar e reportar regularmente falhas no Chrome.
Na competição, o estudante conseguiu «hackear» um PC usando o navegador, usando uma falha desconhecida para vencer as barreiras da <i>sandbox</i> do Chrome, feita justamente para impedir hackers de aceder ao computador de um utilizador a partir do programa.
Segundo Justin Schuh, membro da equipa de segurança do Chrome, Glazunov não quebrou a barreira que existe, «só conseguiu evitá-la». E
Schuh descreveu o ataque como «impressionante» e que só poderia ter sido feito por quem tivesse «profundo conhecimento de como o navegador funciona».
O <i>Pwnium</i> é uma alternativa à competição de hackers da HP, a <i>Pwn2Own</i>. Ao contrário do que ocorreu com outros browsers, como o Firefox, Safari e Internet Explorer, ninguém tinha conseguido encontrar falhas no Chrome nas últimas edições do evento.
No entanto, o recorde acabou também ali: uma empresa de segurança conseguiu explorar as suas vulnerabilidades em apenas cinco minutos.
Para receber os prémios, os hackers devem fornecer pormenores da falha encontrada, para que o Google possa consertá-la.
Coca-Cola e Pepsi alteram receita devido a substancia cancerígena
A Coca-Cola e a Pepsi vão alterar a composição dos seus refrigerantes eliminando substâncias potencialmente cancerígenas, nomeadamente o 4-metilimidazol (4-MI), que dá às bebidas o tom de caramelo.
Por trás da decisão das empresas está a lei californiana, que obriga os produtos com mais de 29 microgramas de 4-MI a apresentar um aviso quanto aos perigos da substância.
Nas latas da Pepsi as análises revelaram valores de 4-MI entre 145 e 153 microgramas. Já nas latas da rival Coca-Cola, os valores oscilavam entre os 142 e os 146 microgramas.
Assim, ambas as empresas decidiram alterar a receita dos refrigerantes, embora assegurem que as bebidas são seguras.
Douglas Karas, um porta-voz da agência de segurança alimentar (FDA) norte-americana, disse que não há motivos para receios dos consumidores.
«É importante entender que uma pessoa precisaria de milhares de latas de refrigerante diariamente para atingir o número de doses equivalentes às administradas em estudos que mostraram relação com o cancro em ratos de laboratório», explicou.
Por trás da decisão das empresas está a lei californiana, que obriga os produtos com mais de 29 microgramas de 4-MI a apresentar um aviso quanto aos perigos da substância.
Nas latas da Pepsi as análises revelaram valores de 4-MI entre 145 e 153 microgramas. Já nas latas da rival Coca-Cola, os valores oscilavam entre os 142 e os 146 microgramas.
Assim, ambas as empresas decidiram alterar a receita dos refrigerantes, embora assegurem que as bebidas são seguras.
Douglas Karas, um porta-voz da agência de segurança alimentar (FDA) norte-americana, disse que não há motivos para receios dos consumidores.
«É importante entender que uma pessoa precisaria de milhares de latas de refrigerante diariamente para atingir o número de doses equivalentes às administradas em estudos que mostraram relação com o cancro em ratos de laboratório», explicou.
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