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sexta-feira, 13 de julho de 2012

Pai toca Metallica, filho canta e adormece

Aluna fez-se substituir durante exame

Uma aluna ter-se-á feito substituir por outra pessoa que fez os exames de Biologia e Geologia A, Física e Química A e Matemática. Depois de uma denúncia, o caso está a ser investigado pela Inspecção-Geral de Educação. À SIC, a estudante admitiu a fraude.

Segundo a SIC, uma aluna do ensino recorrente apresentou-se a exame às disciplinas de Português, Matemática, Biologia e Geologia A e Física e Química A numa escola secundária pública de Lisboa. A estudante só precisava de fazer o exame de Matemática mas inscreveu-se nos quatro com o objectivo de obter melhores notas para ingressar no curso desejado: Medicina.

Contudo, depois de uma denúncia anónima, as caligrafias dos quatro exames foram comparadas e a estudante foi chamada à escola. Ali, não foi capaz de identificar os professores que tinham vigiado as provas. No entanto, um dos docentes disse que aquela não era a aluna que tinha chegado atrasada ao exame e tinha apresentado um comprovativo do pedido de Cartão de Cidadão, em vez do documento propriamente dito. É aqui que reside a fraude, uma vez que o comprovativo é uma folha de papel sem um carimbo ou selo branco a fotografia pode ser adulterada.

A aluna, três dias antes de realizar o primeiro exame, pediu o Cartão de Cidadão alegando que teria perdido os documentos durante as festas dos santos populares, em Lisboa. À SIC, a estudante admitiu a fraude e revelou que fez apenas o exame de Português tendo pedido a outra pessoa, que descobriu na Internet, que a substituisse na realização das outras três provas. A essa substituta pagaria 600 euros quando saíssem as notas. Mas, em vez das classificações, na pauta está escrito "suspensa" à frente do seu nome, em cada um dos exames.

A rapariga confessou ainda que o esquema de usar um falso comprovativo do pedido de Cartão de Cidadão não é novo. A Inspecção-Geral de Educação está agora a investigar o caso. Desconhece quantas situações semelhantes poderão ter ocorrido este ano ou em anos anteriores.

O livro que não pode esperar

Chama-se «El Libro Que No Puede Esperar», é lançado por uma editora argentina e é impróprio para pessoas que demoram uma eternidade para ler um livro. Esta “invenção” foi desenvolvida por um grupo de autores argentinos, e tem um “tempo de vida” de aproximadamente 4 meses.

Na impressão utilizaram uma tinta que evapora ao fim de algum tempo, quando é exposta ao ar ou à luz. Segundo os autores, as letras começam a desaparecer passados dois meses depois de retirado da embalagem (vem lacrado a vácuo), passados 4 meses apenas existem páginas em branco.

Sê você não quer perder o conteúdo, deve ler obrigatoriamente o livro durante esse tempo. Esta ideia foi um sucesso de vendas e tornou a editora «Eterna Cadencia» famosa. Será que vai virar moda?