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sexta-feira, 18 de maio de 2012

Cidade galesa é a primeira a ter acesso directo à Wikipedia

A cidade de Monmouth, no País de Gales, tornou-se a primeira a ter a sua história e dos seus principais locais contada através da Wikipédia

As bases do projecto «Monmouthpedia» foram lançadas por John Cummings, um dos editores da popular encicolpédia on-line, que pretendeu contar a história completa de uma localidade na Wikipédia e escolheu a sua terra natal: Monmouth, no País de Gales.

Depois de receber o apoio da Wikimedia e da autarquia galesa, começaram a ser escritos cerca de 500 novos artigos dedicados à localidade, disponíveis em 25 línguas e que podem ser acedidos não só na versão Web da enciclopédia, mas também através de dispositivos móveis equipados com leitores de códigos QR.

Estes códigos especiais surgem em mais de um milhar de sinais colocados nos principais pontos de Monmouth e sempre que um visitante da localidade passe o smartphone por estes sinais, o dispositivo apresenta a página da Wikipédia com o artigo dedicado aquele lugar.

Num texto sobre o lançamento oficial do projecto publicado no blogue oficial da Wikipédia o director da Wikimedia do Reino Unido, Roger Bamkin, explica que a iniciativa foi desenvolvida ao longo de seis meses e incluiu ainda a instalação de uma rede WiFi gratuita que cobre todo o território de Monmouth.

Além da autarquia e da Wikimedia do Reino Unido, participaram no projecto inúmeros voluntários, que escreveram os artigos, assim como instituições académicas, empresas e estabelecimentos de ensino locais.

Durante o dia de amanhã, 19 de Maio, a cidade galesa vai estar engalanada para comemorar o facto de se ter tornado a primeira cidade do mundo com ligação directa à Wikipédia.

AI que foi violento!

Isto aqui é coisa perigosa... Não tentem estas coisas parvas!

O jovem do Yo-Yo

E não é que não é asiático?

Queimar cotão das árvores

Épá, isto é muito fixe xD

Utilizadores não ligam à publicidade no Facebook

Não vale a pena fazer publicidade no Facebook, sugere um estudo divulgado hoje, na "ressaca" da polémica que se seguiu ao anúncio da General Motors de que iria abandonar a plataforma enquanto meio de promoção da marca, alegando tratar-se de um meio ineficiente.

 De acordo com a análise proposta por uma empresa inglesa de marketing digital, 44% dos utilizadores da maior rede social do mundo "nunca" vão clicar num anúncio ou "link patrocinado" que lhes seja sugerido durante a utilização do serviço.

 Existe ainda uma percentagem representativa (31%) dos entrevistados que afirma que "raramente" clica em anúncios no Facebook, num cenário em que apenas 13% admitem fazê-lo "frequentemente" ou "com alguma regularidade".

Os valores são avançados com base em inquéritos a 500 membros da rede social de todas as regiões do globo, garante a Greenlight - numa altura em que muito se tem discutido a decisão da General Motors, reportada no início da semana pelo Wall Street Journal, de desinvestir os 10 milhões de dólares previstos para anúncios na rede social, por considerar que o investimento até à data levado a cabo não tem tido retorno. Fonte do Facebook argumentou, em resposta à CNET, que a fabricante automóvel não estaria a fazer a melhor gestão da sua aposta na rede social, tendo sido aconselhada a "investir de forma mais inteligente, numa campanha que pudesse chegar a mais pessoas", e ignorado as recomendações.

 A avaliar pelo estudo agora divulgado, o insucesso poderá estar também relacionado com o modelo escolhido pela companhia para se promover na rede social. A análise revela que a maioria das empresas apostam no formato clicktrough, mas taxas de cliques nestes anúncios não ultrapassarão os 0,5 a 0,8 por cento, de acordo com a Greenlight.

 Outras vertentes do estudo, vocacionado para a análise da publicidade online, nos motores de busca e redes sociais, incluem perguntas como "se o Facebook tivesse um motor de busca, usaria essa funcionalidade", à qual 26% dos inquiridos responde categoricamente "não". Porém, 27% afirmam que "talvez, mas apenas se fosse melhor que o Google/Bing", lê-se no relatório, que pode ser consultado na íntegra aqui (em inglês).