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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Encontrada "cópia" de Mona Lisa no Museu do Prado

A descoberta, que está a ser considerada uma dos mais importantes da História da Arte, foi feita na pinacoteca do museu e confirmada depois de vários meses de análises.

Segundo a imprensa especializada, incluindo o "The Art Newspaper", e alguma imprensa internacional, a obra terá sido pintada por Andrea Salai - que mais tarde seria amante de Da Vinci - ou por Francesco Melzi. Ambos estavam entre os pupilos favoritos do mestre italiano.

Os especialistas citados no artigo da revista The Art Newspaper afirmam: "No original do Louvre, que não deverá ser limpo num futuro próximo, a face de Lisa está obscurecida pelo verniz, velho e estalado, o que faz com que ela pareça quase uma mulher de meia idade. Na cópia do Prado vemo-la como ela terá sido na altura – uma jovem radiosa na flor dos seus 20 anos."


"No original do Louvre, que não deverá ser limpo num futuro próximo, a face de Lisa está obscurecida pelo verniz, velho e estalado, o que faz com que ela pareça quase uma mulher de meia idade. Na cópia do Prado vemo-la como ela terá sido na altura – uma jovem radiosa na flor dos seus 20 anos."

Os especialistas do Prado dedicaram vários meses a estudar, limpar e retirar o verniz escuro que cobria o quadro. Veja a obra, antes do restauro, no site do Museu do Prado.
Durante anos, foi considerada uma simples cópia, mas os especialistas sugerem agora que foi pintada ao mesmo tempo que Da Vinci pintava o original no seu estúdio em Florença. A tinta preta que cobria o fundo (e que se descobriu ser uma adição posterior) fez com que despertasse até agora pouco interesse. A descoberta foi anunciada num encontro de especialistas na London National Gallery, a propósito da exposição “Leonardo da Vinci: Pintor da Corte de Milão”, que termina neste museu a 5 de fevereiro.

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Começa a chegar às lojas primeiro tablet "made in africa"

Way-C é o nome do primeiro tablet desenvolvido em África, que esta semana começou a ser vendido no Congo, onde se encontra sedeada a empresa responsável pela criação do produto, a VMK. Tem, porém, planeada a comercialização também em alguns países europeus.

Verone Mankou, CEO da companhia e autor do projeto, explicou à Agência France Press que, o equipamento começou esta segunda-feira a ser comercializado na capital, Brazaville, e nas principais cidades do país, por cerca de 229 euros, como uma alternativa ao iPad e outros concorrentes.

"Em termos de tecnologia, este tablet é equivalente a todos esses que podem ser encontrados no mercado", afirmou o empresário de 26 anos, que também trabalha como conselheiro para a área das tecnologias de informação para o Governo.

O dispositivo em causa apresenta um ecrã de 7 polegadas e mede 19x17x1,2 centímetros. O peso não vai além dos 380 gramas. Equipado com sistema operativo Android 2.3 (Gingerbread), conta com um processador de 1,2GHz, auxiliado por uma memória RAM de 512 MB e traz 4 GB de espaço para guardar ficheiros.

A versão agora no mercado vem equipada apenas com ligação Wi-Fi, mas o responsável adiantou estar em negociações com a operadora Airtel para dotar o tablet de conectividade 3G.

Apesar de desenvolvido no Congo, onde tinha sido apresentado ao público em setembro, o Way-C é produzido na China, "pelo simples facto de que no Congo não há fábricas e por questões de preço", disse Verone Mankou à AFP.

Os cerca de 229 euros a que será comercializado são considerados um preço "aceitável e relativamente baixo, tendo em conta a tecnologia usada", acrescentou o responsável, que pretende exportar o produto para 10 mercados em África e para países como a Bélgica, França e Índia, a partir de meados de fevereiro.