Segundo esta lei, que tem a designação de «Protegendo as crianças dos pedófilos na Internet», as operadoras teriam que armazenar os dados de todos os utilizadores da Internet, no mínimo, durante, 18 meses.
O autor deste projecto é o mesmo que apresentou as já citadas SOPA e PIPA, que propõe agora que haja uma vigilância total sobre a Rede para que as crianças e jovens possam estar mais protegidos face às ameaças de pedofilia e de abusos sexuais que circulam na Internet.
De acordo com o texto da proposta de lei, as operadoras deverão manter os dados dos utilizadores pelo tempo considerado necessário, neste caso 18 meses, para que se possam investigar e denunciar casos de pedofilia e abuso sexual online.
Segundo o portal Business Insider, que avança com esta notícia, os alvos da medida são os pedófilos e os agressores sexuais, mas como não será possível identificá-los a todos, a mesma aplicar-se-ia, sem distinção, à globalidade dos internautas.
Embora a lei apareça imbuída de causas nobres, a sua entrada em vigor colocaria limites à liberdade e aos direitos dos utilizadores da Internet, que veriam toda a sua actividade online ser monitorizada.
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