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sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Ler à bêbado e labrego (para fácil compreensão)

- OOOOOUUUHHHH QUARALHO
- Quié Zié?
- Eu num estou bebado.
- Pos não estás a marinar pelo álcool
- Oh Quinhe
- Quié?
- Oh oh Quinhe
- Quié pan?
- Oh Quinhe?
- QUE QUERES QUARALHO?
- Olha-me só aquela catraia eheheheheh
- Ou pan, já estás bebado.
- OOUUUUUHH TOU O QUARALHO. Tou nada pan.
- Tás bebado tas pan.
- Puquê? Puquê que dizes isso?
- Porque aquela catraia é a tua irmã.
- Ahhhhn num vi
- Ohhh Zié
- Dije Quinhe
- Oh Zié
- Diz-me pan, eu num estou bebado. Só um bocadinho vân.
- Olha-me só aquele gajo a comer a tua irmã.
- Que tenhe?
- Tá a comer a tua irmã. É suposto ires lân e partir-lhe a boca.
- Ahh já num me lembrava disso. Vamos lân então.
- AHHHH O QUARALHO. Ela é tua irmã num é minha.
- Ahh poisê poisê, esqueci-me quarago.

(Pum Pum Pum ca buuuuum tchhh)

- Oh Zié, num morras pân. (Choro) - Ainda és muito novo. - Mas tambenhe vamo lá ver, sobra mais vinho eheheheheh

(O Zé começa a abrir o olho direito)

- Ohhh Zié num morreste pân.
- Ehhhh Quinhe dá cân um abraço.
- Eh pân éje mesmo fraco pân.
- OUUH O QUARALHO. O gajo faje ginâsio pân.
- Foda-se se fôsse eu o gajo estava a quaminho do hospitale.

(Tudo isto está a acontecer enquanto o a irmã do Zé está a ser comida pelo Tozé Marreco encostada a uma casa de banho mesmo atrás do Quim e do Zé.
Entretanto, passados 3 minutos o Tozé Marreco atinge o climax e a irmã do Zé, apercebendo-se pede euforicamente para o Tozé se vir na cara dela. Entretanto, o Tozé Marreco tinha outras ideias...)

- OHHHHHH Quinhe.
- Quié Zié? Queres buber?
- Não pân estân a começar a chover.
- Tá nâda pan, isso é do vuinho.

(Enquanto isso, começa a segunda parte do encontro de corpos entre o Tozé Marreco e a irmã do Zé, a Gilda.)

- Oh Zié, vamos ali aquela barraquita buber.
- Ahhn num cunsigo mexer a perna Quinhe, vai lân tu e traje o vuinho pra cân.

(O Quim afasta-se para ir buscar o vinho. O Zé ficou a descansar um bocado deitado na relva que já estava um pouco gasta das pessoas andarem por ali a calcarem. Durante esse tempo, o Zé começa a sentir um pouco de "água" a cair-lhe em cima. Era, claro, o Tozé Marreco que tinha acabado a segunda caimbrada na Gilda)

  - Conversa entre a Gilda e o Tozé Marreco -

- Aiiii que me partiste o cú todo. Até os entrefolhos do cú vieram para fora dizer-te olá. Mas não gostei de já termos dado duas marteladas e não ter recebido o "liquido dos deuses".
- Cala-te puta. Vira para cá o bujão.
- Ai que não vou chegar viva a casa. - Aiiii quê que é isso - AHhhhhhhh ahhh ahhh ahhh ahhh
- ahhhhm ahhhm

(Desculpem, o narrador excitou-se um pouco. Finalmente, chega o Quim.)

- (ler a sussurrar) Foda-se, peneleiros, filhos da puta, deviam lhes nascer um pessegueiro nos antrefolhes do cú ou o caralho. - ZIÈÈÈÈÈÈÈÉÈÈÈÈ OH ZIÈÈÈÈÈÈ
- Que fôi Quinhe?
- Os fuilhos da puta num me derum vuinho, disserum que acabou.
- Oh cum quaralho, Podiaje trazer finos quaralho.
- Eih quaralho boa ideia foda-se.

(Enquanto o Quim estava a ir, reparou numa individua e começou a olhar fixamente para ela, entretanto...)

PUUUUM

(O Quim cai no chãoe por lá fica até que dão por ele e as pessoas apercebem-se que é algo grave e chamam o INEM. Quando o INEM chega o Quim morre por andar com excesso de álcool no sangue.)




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