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sábado, 25 de agosto de 2012

(História) O Labrego de Odivelas

Um certo dia, um puto de Almada, estava a cantar um rap na praça pública quando chega um gajo famoso por ser o empelastro de Odivelas. Sempre que  alguém ia para lá filmar ou tirar fotografias, até mesmo estações televisivas e ou jornalistas, o gajo aparecia em todas as fotos e filmagens, era pior que o empelastro do Porto. Aquilo já era profissão! Por cada foto ou vídeo que aparecia, as pessoas mesmo contra vontade, tinham que lhe pagar. E ele juntou uma fortuna... Até comprou um mata-velhos, só que não tinha dinheiro para tirar a carta para andar no veículo.

O puto ao ver que aquela situação lhe estava a tirar o lucro todo, foi muito chateado, com aquelas caras mesmo fodidas, falar com o empelastro de Odivelas e diz-lhe assim:

- Óbla ó boi! Tás-me aqui a roubar boi... Vai-te embora daqui antes que eu chame o meu gangue!

Ao que responde o empelastro:
   - Bu-te dezer uma coisa, glup, 5€ por me deregires a palavra, glup.
 
- Ai boi, vou chamar o meu gangue que te vai partir todo e vender o teu violento (pénis) no mercado negro.

   - 15€ jovem, glup.

Entretanto, o gajo liga para o Jorge Miguel "Atum" Ferreira para ir com o gangue para aquele local para armar a bouça. Aquilo como é pessoal que gosta tanto de chouriço, chegaram ao local, e também durante o caminho todo, a pensar que iam comer do melhor chouriço e alheiras da região. Enganaram-se! E quando se aperceberam, depois de meia hora, roubaram um rim ao puto do rap e deixaram-lhe o outro, senão morria, coitado.

Foi nesse momento, que o puto se apercebeu que tinha que ser como o empelastro, porque aquilo é que dava futuro, e então tomou um novo rumo. Foi arrumar carros, o que ao final de 2 anos lhe deu dinheiro para comprar aquilo que ele tanto queria, uma consola de jogos, a Playstation.

Acabou por comprar a primeira, ou seja, a Playstation 1, por falta de fundos para obter a 2 ou a 3.
Como o gajo não ia ter futuro, meteu-se nas drogas nomeadamente viagra, e morreu de overdose.


O vídeo para quem não quiser ler:

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