«Em janeiro e fevereiro não fizemos qualquer recolha para averiguar se os produtores estão a contaminar as carnes, leite, mel, ovos e peixe. Em março foram feitas muito poucas e só no Centro e Sul do país. E desde então estamos entregues à nossa sorte, é o que Deus quiser. Não há qualquer tipo de controlo», disse fonte da ASAE ao JN, que garante que os alimentos que atualmente estão no mercado podem estar contaminados com, por exemplo, produtos de crescimento rápido, que são prejudiciais para a saúde.
Tudo porque, alegadamente, a Direção-geral de Alimentação e Veterinária «deixou de solicitar a recolha de amostras».
A Deco, pela voz do seu secretário-geral, Jorge Morgado, diz-se «muito preocupada», uma vez que «se já com a fiscalização é o que é, nesta altura os produtores podem chegar à conclusão que o crime compensa e por em risco a saúde pública»
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