A carta que pode ser lida aqui tem frases tais como “ACTA é um projecto de cooperação internacional que vai proteger os direitos da Europa e das pessoas” ou ainda “O ACTA é bom para a Europa”.
Os media Portugueses ficaram-se pela desinformação. A notícia lançada pela Agência Lusa e difundida no Jornal i, Público, e possivelmente outros órgãos de comunicação social, não faz sequer referência às organizações nem dá acesso ao documento. Já que estamos a falar do ACTA, é bom ter em conta que a liberdade de escolha vem da informação, e que se os jornais não dão a informação toda, as pessoas não a podem decidir.
Felizmente, o Tugaleaks continua diariamente a preencher essa lacuna. A carta que como já indicado está disponível na Internet, foi assinada pela Associação de Editores de Obras Musicais e pela Associação Fonográfica Portuguesa.
A última, AFP, é já conhecida pelos seus actos de condenação emt tribunal de um jovem pelo download de músicas. A segunda não tem “obra” conhecida na Internet, nem parece ter sido (ou o Google não funciona).
De notar que na carta, a Associação Fonográfica Portuguesa vem escrita como “Associacao Fonografica Portugesa”.
Resta a pergunta… se nem o nome do nosso país sabem defender, como o podem defender o ACTA a nível Europeu?
Noticia: TugaLeaks
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