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sábado, 30 de junho de 2012


As exportações portuguesas para a China triplicaram nos primeiros quatro meses do ano, face a igual período de 2011, para 301 milhões de euros, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). 

O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros visita na próxima semana a China, numa comitiva que integra o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Pedro Reis, e mais de cinco dezenas de empresas.

Segundo dados do INE compilados pela AICEP, as importações da China recuaram 7,2 por cento, para 440,9 milhões de euros.

No final de abril, o saldo da balança comercial era negativo em 139,5 milhões de euros.

Dados da alfândega chinesa, revelados através do Fórum Macau, apontam que entre janeiro e maio as exportações portuguesas para a China subiram 63,2 por cento, para cerca de 502 milhões de euros, enquanto as importações chinesas de produtos portugueses cresceram 7,9 por cento para 1,29 mil milhões de euros.

Segundo o INE, em 2011 havia 912 empresas portuguesas a exportar para a China, mais 80 que no ano anterior. Em 2007, o total de empresas portuguesas a exportar para o mercado chinês ascendia a 701.

No ano passado, o número de empresas portuguesas a importar do mercado chinês era de 6.124, mais 492 que em 2010.

No primeiro quadrimestre do ano, as exportações de bens portugueses para Macau cresceu 49 por cento, para 6,7 milhões de euros, enquanto as importações quase triplicaram (190 por cento), sendo que o saldo da balança comercial é positivo em 6,6 milhões de euros.

Em 2011, as empresas portuguesas que exportavam para Macau ascendiam a 328, contra 291 no ano anterior, enquanto as importadoras rondavam as 25, um número inferior às de 2010.

Nas relações económicas com Hong Kong, as exportações subiram 56 por cento entre janeiro e abril, para 46,7 milhões de euros, e as importações desceram 10,5 por cento, para 8,5 milhões de euros.

O saldo da balança comercial entre Portugal e Hong Kong era de 38,2 milhões de euros no final de abril. No ano passado, o total de empresas que vendiam bens àquela região asiática era 560, mais 51 que em 2010. O número de importadoras no final de 2011 era 1.493, contra 1.469 um ano antes.

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