Quem superasse o desafio, isto é, quem conseguisse 'limpar' o prato em menos de uma hora, ganhava apenas o direito de não pagar os cerca de 18 euros de custo da refeição.
De acordo com o Daily Mail, Robert Pinto decidiu percorrer os 230 quilómetros que o afastavam da cidade britânica de Southtown para participar no desafio e, além de superar a prova com sucesso, ainda foi mais longe: entrou para o Guinness batendo o recorde pelo consumo mais rápido do «maior pequeno-almoço alguma vez ingerido». Fê-lo em, precisamente, 26 minutos.
Descrito como um «ataque cardíaco no prato», o 'pequeno-grande-almoço' é tradicionalmente intitulado de Kidz [crianças] Breakfast por ter um peso e tamanho superior às dimensões médias de um bebé recém-nascido.
Mas esta não é a primeira vez que o britânico de 39 anos tenta chegar ao Guinness por via da culinária. No passado mês de Novembro, Robert Pinto tinha conseguido ingerir outro explosivo pequeno-almoço no Mario’s Café, em Bolton, em apenas 8 minutos e 46 segundos.
Com a experiência, o britânico confessa que já adquiriu algum método que o permite superar as provas mas, ainda assim, considerou este último desafio como o mais difícil, «especialmente devido à gordura que a comida continha».
Prova superada e diploma conquistado, «vai ser só fruta, vegetais e muito exercício físico para o resto da semana», admitiu o concorrente.
Sol
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