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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Oh Zééééé! Faz-me um filho!

Boa noite, ou bom dia, ou boa tarde, ou se for como eu, boa madrugada juventude, adultude e graútude.


Bom, estou aqui para vos falar de uma personagem que eu vi no outro dia, ou então não, nunca saberão (muahahahah) mundialmente conhecido como Manuel.

O Manuel tem uma vida tão triste, como é triste a vida do Manuel, Manuel que vida tão triste, como é triste a vida do Manuel. Uma vez ele foi a Espanha, e ao passar pela puta da rua mais no cú de judas ouviu: "Manolo que vidolo tan tristolo, como é tristolo la vidolo de Manolo, Manolo que vidolo tan tristolo, como e tristolo la vidolo de Manolo.

(desculpem, não resisti)

O Manuel vivia numa aldeia tranquila, onde ninguém se metia com ele (devido ao mau cheiro) mas ele metia-se com as pessoas, e criava um mau estar na aldeia. Mas como o amor vence tudo, a Maria andava atrás dele (fez uma operação ao nariz e deixou de ter cheiro desde os 13 anos - agora tem 79).

Ao entrar no café habitual de encontro entre os dois ( o "Sereia" - só os mais fortes entenderão) a Maria fica com ciúmes e vai a uma mesa onde tinha uma garrafa de champanhe ;) e atira à menina de profissão duvidosa, quer dizer ninguém dúvida que ela seja put(censurado) mas coise, e então, falha e vai directamente ali no ponto atingir a cabeça de um porco embalsamado que fica a chorar. 

O Manuel ao assistir à situação fica a chorar encostado a um canto do local de exploração duvidosa, quer dizer ninguém dúvida que seja um bar de meninas da vida, mas adiante, a Maria ao vê-lo assim fica a chorar também... E o bar todo começa a chorar... Aquela mer(censurado) já parecia um lago, era só peixes a nadar, olhem fez uso ao nome - Sereia - ahahahahah até choro. 

Adiante, foram amigavelmente expulsos do bar a pontapé e choraram mais cá fora. Então, após saírem veio um sem abrigo e juntou-se ao choradinho, ao qual chamou o Zé Ladrão e lhes roubou o telemóvel. E eles choraram mais e um polícia que estava por acaso a passar viu tudo e correu atrás do ladrão mas o ladrão fugiu e o polícia caiu, e chorou, chorou de vergonha, chorou por ter rasgado as calças, chorou por ter feito um dói-dói nas mãos e chorou por ter caído de cara em cima de um bloquinho de excremento de cão, aquilo nem pareciam lágrimas parecia água saída directamente do rio ave. 

Mais tarde foram para casa e a Maria estava a fazer o comer e o Manuel a chorar por ter levado com uma colher de pau (a Maria não gostou que ele comesse queijo antes do comer). Só que então acontece o esperado, a Maria           Pega.          Fogo.        À.     Casa. 

E eles morrem. Os residentes do prédio morrem. Os bombeiros que foram apagar o incêndio morrem. Os policias que estavam a impedir as pessoas de atravessar o campo de segurança morrem com um móvel na cabeça. E pronto, morreu tudo..... menos eu. 



Data: 21-12-2012 





Fim. 




Aviso: TODO O CONTEÚDO, ou quase todo, E TOTALMENTE FICCIONADO. Qualquer parecensa com a realidade e pura coincidência. 

domingo, 1 de setembro de 2013

Quatro à esquina !

Esta é uma história verídica que se passou à beira da minha casa, ok, não, isto é tudo mentira,



Bem, como hei-de dizer... Era numa esquina, lá do alto da Beilha, que a Maria, o António, o João e a Palmira falavam tranquilamente enquanto esperavam, e esperavam.

Maria, drogada de profissão, vendia gomas às crianças à porta da igreja. Esteve presa em Penafiel por chamar um policia de "zerolho". Foi posta em liberdade depois de deixar um policia fazer-lhe ana(censurado).

António, maquinista reformado, passou anos a conduzir comboios na linha de Sintra, veio para Beilha na confiança de ter uma vida melhor no mundo da droga.

João, gosta de consumir salsichas alemãs ao pequeno almoço, almoço e jantar (ao lanche gosta de duas colheres de maionese). E não há muito mais a dizer.

Palmira, é a Palmira.

Os 4 formaram o triangulo (sim, não é erro) da Beilha e curtiram bué.

O Triangulo da Beilha, planeava assaltar a casa do Tiago, e roubar toda a droga que por lá havia.

Pegaram em tudo que era essencial, Box de Leziria, e partiram para a casa do Tiago que ficava no andar de cima. Pelo caminho, consumiram 2 gramas de cocaína. Arrombaram a casa do Tiago, violaram o cão e vieram embora, pois perceberam que quem tinha a droga no prédio eram eles e não o Tiago.

It's the end muah.

 

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Devaneios - parte 1

Penso que o S. João,
seja como o João Ratão
Faz-se a festa,
e colam-se à tua testa.

Estou para aqui sem dizer nada,
tudo o que digo ou é merda
ou é uma posta de pescada.

Ando para a aqui a divagar em pensamento,
quando o que eu quero,
é apanhar-te no Entroncamento.

A primeira quadra não serve de nada
Foi só para encher chouriços,
Contudo o que eu procuro é meter-te pomada,
e ao fim cortar-te os carrapiços.

Ok, já chega.