E mesmo no momento certo... ufa
quinta-feira, 1 de março de 2012
Policia impede mulher de saltar de ponte
A forma como se joga videojogos está constantemente a mudar. E muitas vezes os avanços tecnológicos têm em vista responder a necessidades específicas determinados utilizadores.
A pensar nas crianças que têm alguma deficiência que as impossibilita de usar os tradicionais comandos para jogar, a Universidade de Montfort, no Reino Unido, desenvolveu um jogo que é controlado pelo movimento dos olhos.
A notícia foi avançada pela BBC, que explica que o jogo está direccionado para as crianças que não podem usar o rato e o teclado para jogar.
Um dos criadores deste jogo, Stephen Vickers, explicou à BBC, que«o uso dos olhos como sistema de controlo traz toda uma nova forma de inteligência para o mundo dos jogos».
A tecnologia usada, o «Eye Tracking», tem estado a ser desenvolvida há vários anos, mas agora tornou-se possível colocar a mesma ao serviço de quem pode dela precisar a um custo baixo.
O objectivo do projecto foi criar um jogo que pudesse ter um preço acessível a todos, para que qualquer criança com necessidades especiais, independentemente da sua condição económica, pudesse aceder ao mesmo.
O ambiente do jogo é o espaço, podendo, por exemplo, o utilizador controlar com os movimentos oculares as naves e disparar as armas que estas possuem.
A pensar nas crianças que têm alguma deficiência que as impossibilita de usar os tradicionais comandos para jogar, a Universidade de Montfort, no Reino Unido, desenvolveu um jogo que é controlado pelo movimento dos olhos.
A notícia foi avançada pela BBC, que explica que o jogo está direccionado para as crianças que não podem usar o rato e o teclado para jogar.
Um dos criadores deste jogo, Stephen Vickers, explicou à BBC, que«o uso dos olhos como sistema de controlo traz toda uma nova forma de inteligência para o mundo dos jogos».
A tecnologia usada, o «Eye Tracking», tem estado a ser desenvolvida há vários anos, mas agora tornou-se possível colocar a mesma ao serviço de quem pode dela precisar a um custo baixo.
O objectivo do projecto foi criar um jogo que pudesse ter um preço acessível a todos, para que qualquer criança com necessidades especiais, independentemente da sua condição económica, pudesse aceder ao mesmo.
O ambiente do jogo é o espaço, podendo, por exemplo, o utilizador controlar com os movimentos oculares as naves e disparar as armas que estas possuem.
Computador de 35 dólares já está à venda
Os responsáveis pelo projecto Raspberry Pi, um computador de baixo custo criado com o objectivo de incentivar os mais novos a gostarem de programação informática, começaram a comercializar hoje o dispositivo.
Com um tamanho de um cartão de crédito, o Raspberry Pi foi idealizado por investigadores britânicos que pretendem com este computador de baixo custo incentivar os jovens a aprenderem programação informática.
De acordo com informação avançada pela BBC o dispositivo começou hoje a ser comercializado e a elevada procura já causou estragos nos sites da Premier Farnell e da RS Components, as empresas que irão distribuir o computador, que ficaram em baixo devido ao elevado número de acessos.
Citado pela estação britânica um dos responsáveis da Raspberry Pi Foundation, Eben Upton, mostra-se agradado com a chegada do projecto ao grande público ao afirmar que «foram seis anos de desenvolvimento: a quantidade de aspectos que tiveram de correr bem para isto acontecer foi enorme. Não poderia estar mais contente».
Numa primeira fase o computador irá ser comercializado numa versão de 35 dólares, mas até ao final do ano está previsto o lançamento de um outro modelo do Raspberry Pi por 25 dólares.
A primeira versão a ser vendida é a mais completa das duas e tem como principais características uma entrada Ethernet, duas entradas USB, 256 MB de RAM e compatibilidade com cartões SD.
Segundo informação disponibilizada no site da iniciativa, nesta primeira fase do projecto os seus responsáveis querem chegar a «entusiastas de software e hardware, fabricantes, professores e outros interessados que pretendam desenvolver coisas interessantes com o Raspberry Pi antes do lançamento oficial para o sector da Educação, que vai ocorrer no final de 2012».
O objectivo desta primeira fase é que «quando lançarmos [o computador] para o mercado educacional, já exista uma comunidade de pessoas com experiência a utilizar e a criar algo com o Raspberry Pi. O software estará mais maduro e livre de bugs óbvios e será mais fácil de utilizar pelos professores e crianças», sublinham os autores do projecto.
Noticia: SOL
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